Anda tudo a morrer na Costa do Marfim. Sei que não devia "brincar" com estas coisas, mas estou a falar a sério: a selecção africana deve ser aquela com a maior elevada taxa de mortalidade durante um campeonato do mundo. Depois dos rumores que circularam no Twitter antes do jogo com a Colômbia que davam conta da morte do pai de um dos jogadores (depois soube-se que foi o pai de outro), depois da partida que os africanos perderam por 1-2 soube-se que morreu Ibrahim Toure, irmão mais novo de Yaya e Kolo Toure. Ibrahim era também jogador, na posição de avançado, e passou por alguns clubes europeus, como os ucranianos do Metalurh Donetsk e os franceses do Nice, e representava actualmente o Al-Safa, do Líbano. No final do ano passado foi-lhe diagnosticado um cancro, e estava em tratamento na cidade de inglesa de Manchester, onde acabou por perder a batalha contra a doença, aos 28 anos. Ao contrário dos irmãos, nunca foi internacional pelo seu país, mas a notícia do seu desaparecimento causou natural consternação na comitiva da Costa do Marfim. Andam a precisar de ir à bruxa, estes marfinenses.
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