Gaynor Rezpka, uma galesa de 25 anos residente em Cowbridge, deu à luz um bebé de 3 quilos, sem saber sequer que estava grávida. Sim, isso é possível, uma vez que ignorar o feto não o vai fazer desaparecer. Tudo aconteceu no dia 16 de Fevereiro, quando Rezpka voltou a casa dos pais, onde vivia, depois de mais um turno de dez horas no supermercado local onde trabalha como caixa. Jantou, foi dormir, tudo normal, mas por volta da 1 da manhã começou a sentir fortes dores abdominais, e julgando tratar-se de um "calhau" mais difícil de arrear, foi lidar com o problema para a casa-de-banho. Passaram-se pelo menos três horas, tempo durante o qual a jovem prometeu passar a consumir mais fibra daí em diante, e pelas cinco da manhã lá soltou o intruso. Mas foi grande a surpresa quando viu que o seu cagalhão chorava. Ao aperceber-se que não se tratava de um cagalhão, mas sim de um bebé, ficou confusa, pois não se lembra de ter visto a cegonha chegar durante o tempo que ali esteve.
Agora falando a sério; a Gaynor não é um caso gritante de falta de educação sexual, e muito menos uma santinha que "não percebe" como é que aquilo lhe foi acontecer. Pode ser um pouco parvinha, sim, mas o seu companheiro Paul, de 29 anos, sabe bem o que andava a fazer na data nove meses anterior ao dia 16 do mês passado. Acontece que a jovem sempre foi gorduchinha, e durante o tempo de gestação, saiam-lhe das vergonhas escorrimentos, alguns deles com sangue, que ela julgou ser a menstruação, que sempre foi irregular. A juntar a todo o resto, os médicos confirmam a sua história, dizendo que casos destes são até bastante frequentes, e que a posição do feto no útero pode levar a ser difícil identificar a gravidez a olho nu. Gaynor diz que correu a meia-maratona (correu?) aos cinco meses de gravidez, e que se sentiu um pouco inchada depois do Natal, mas atribuíu esse facto à gula própria da quadra. E assim ela mais o Paul juntaram os trapinhos, e sem que nada o fizesse prever, têm agora mais uma despesa, a que chamaram Olly-Jones. Olhem só para o ar de brincalhão do maroto, que andou a brincar às escondidas dentro da mamã.
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