A actualidade do Reino Unido tem sido marcada pelo calor “anormal” para as Ilhas Britânicas, com os termómetros a atingir os 30º Celsius, o que tem deixado os súbditos de sua majestade mais “acalorados” que o habitual – se antes era comum ver os tais “hooligans” dos estádios sem camisa, agora a moda ameaça passar para o cidadão comum. Além do calor, o país aguarda com ansiedade o nascimento real: o primeiro filho do príncipe William e de Kate Middleton, que estão prestes a se tornar pais. O problema é que o mediatismo já há muito transbordou da panela do tolerável, e não se fala de outra coisa. É mesmo possível apostar na data do nascimento, sendo a mais provável o dia 2 de Agosto, de acordo com os medicos que acompanham Kate Middleton. O tablóide The Sun chegou mesmo a publicar fotografias prognosticando como será a chegada do novo membro da família real, incluíndo uma em que se vê a rainha Isabel II com o bisneto ao colo. O custo de toda esta brincadeira é de fazer abrir a boca de espanto: 243 milhões de libras em comemorações e bugigangas, desde lenços e camisolas até a conjuntos de chá completos. É verdade que para a coroa britânica este é um momento que se reveste de importância, pois a criança que aí vem poderá vir um dia a ocupar o trono, tratando-se do herdeiro do provável futuro rei de Inglaterra, bisneto primogénito da rainha. Mas toda esta expectativa em torno de um simples parto a encher os noticiários já enjoa. É caso para perguntar: então o pequeno “bife” sai ou não?
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