Juízes do Appeal Court en Hong Kong criticaram o Governo da RAEHK pela forma como lidou com o caso da expulsão de quatro membros da Falun Gong. O tribunal não deu provimento ao recurso apresentado pelos membros do culto, expulso do território em 2003, mas contudo criticou o Governo por não ter sido justo nos interrogatório que levou à expulsão. Apesar do Governo ter tido razão em expulsar os quatros membros da Falun Gong, a únuica razão apresentada foi constituirem um perigo para a segurança do território. O Governo não apresentou provas desse argumento, e com isso quebrou o dever de candura com a população de Hong Kong. Os quatro seguidores da Faun Gong estavam entre dezenas de outros que chegaram de Taiwan para participar de um encontro organizado pelo culto em Fevereiro de 2003 na RAEHK. Os quatro foram mandados de votla para a ilha nacionalista sem uma explicação razoável porque não lhes foi permitida a entrada. A Falun Gong é considerada um "culto demoníaco" pelo governo da RPC desde 1999, mas os seus membros são livres de praticar na RAEHK à luz da Basic Law. O Governo da RAEHK tem sido várias vezes acusado de expulsar membros estrangeiros, ou de não deixar o culto utilizar infra-estrutturas públicas para os seus encontros.
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