sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Fichas frias



A polícia de Macau prendeu seis cidadãos da China continental e apreendeu 38 fichas de casino falsificadas no valor de 10 mil dólares de Hong Kong. Os suspeitos dão cinco homens e uma mulher com idades compreendidas entre os 22 e 63 anos. Os suspeitos passavam fichas de valor elevado onde inseriam um microchip de fichas com um valor menor. As fichas falsas não são detectadas imediatamente pelos raios infra-vermelhos, uma vez que têm chip, e só uma observação mais detalhada permite que se identifique a falsificação. Os suspeitos operavam o casino Wynn, e foram apanhados depois da "cage" do casino ter desconfiado da forma rápida como se "livravam" das fichas. Foram encontrados ainda na posse dos suspeitos 210 mil dólares de Hong Kong em dinheiro, que se suspeita terem sido obtidos através de fichas que iam ganhando nas mesas de jogo. A polícia judiciária suspeita que as fichas tenham sido fabricadas na China. Um porta-voz do Wynn afirma que os suspeitos foram apanhados devido ao trabalho da vigilância do casino, mas escusou-se a fazer mais comentários. O caso continua a ser investigado pelas autoridades.

6 comentários:

Anónimo disse...

o que mais admiro em macau é todos dias aparecem uns gajos com sacos pretos na cabeça na P.J a serem apresentados aos jornalistas ehehe,a P.J de Macau deve ser a melhor do MUNDO,a P.J aqui em Portugal é que é uma merda

Anónimo disse...

Que eu saiba, não está em causa quem é melhor. Aqui em Macau usa-se aparecerem os criminosos na televisão encapuzados, em Portugal não se usa. Não é por aí que se podem fazer comparações qualitativas.

Anónimo disse...

em portugal nao se usa porque os policias portugueses nao prendem ninguem

Anónimo disse...

Em Portugal os polícias não prendem porque não vale a pena. Já sabem que logo a seguir os juízes os libertam, baseados numa lei permissiva que protege os criminosos.

Anónimo disse...

Entao para que serem policias em portugal?Mudem de profissão

Anónimo disse...

Porque a taxa de desemprego é de 10 por cento e na maioria dos empregos ganha-se 500 ou 600 míseros euros. Num país assim, qualquer pessoa inteligente que tenha um emprego garantido e um salário minimamente decente não o deixa só porque não concorda com alguma coisa.