Michael Jackson esteve quase a ser morto pela máfia. Quem o diz - ou dizia - é o seu ex-manager, Frank DiLeo, que quatro anos depois da sua morte tem agora publicado um livro baseado nos seus arquivos documentais e vídeos. DiLeo, que faleceu em 2011 aos 63 anos, vítima de ataque cardíaco, foi manager do "rei da "pop" durante um período nos anos 80, e segundo o seu diário a máfia queria "eliminar" Jackson, e só a sua "influência" junto dos "patrones" impediu que se fizesse o "serviço". Nos seus registos Di Leo fala também de outros aspectos da vida do cantor, caso das operações plásticas, que segundo ele "Jackson fazia porque se achava parecido com o seu pai Joseph, que desprezava". Isto e muito mais é contado agora no livro “Dileo: I am going to set the record straight” ("Dileo: vou pôr os pontos no is", em tradução livre), compilado pelo ex-sócio de DiLeo, Mark Lamica. Curiosamente este Frank DiLeo apareceu no filme "Goodfellas", de Martin Scorsese, um relato das desventuras de um grupo de mafiosos italo-americanos em Nova Iorque nos anos 70 e 80. É caso para se dizer: "ou imita muito bem, ou disfarça muito mal".
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