Cristiano Ronaldo esteve no centro de uma polémica depois de ter festejado o seu aniversário no Sábado, após a derrota da sua equipa no "derby" de Madrid. O Real Madrid foi ao estádio Vicente Calderón jogar com o Atletico, saíu com uma goleada de 4-0, e depois disso o craque português votado recentemente pela terceira vez o melhor do mundo foi festejar o seu 30º aniversário, que cumpriu na quinta-feira, com alguns colegas "merengues" e outros convidados. Os adeptos do Real não gostaram muito da boa disposição do atleta, e se calhar queriam que ele ficasse no quarto a chorar, e como é hábito em situações destas a imprensa tratava da mediatização do caso. O empresário do jogador, Jorge Mendes, veio defender Ronaldo, recorrendo ao seu espanhol macarrónico para dizer que "ningén tiene lo morale, ni los otros chucadores nin otra persona para criticar Ronaldo" (leia-se com o sotaque do palhaço Batatinha). Pois é pá, não se faz. Agora que o nosso menino d'oiro é outra vez um rapaz descomprometido, apontam-lhe o dedo quando faz as suas festarolas, e não me surpreenderia se o começassem a assediar na hora de ir "às gatinhas". Mas neste caso a culpa é da "federación espanhula, puerra". A "federación" devia ter adiado "el juego" para que o CR7 pudesse tratar em paz da sua "foderación".
¡Que coño, hombre!
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