Isto não é a violação de uma mulher saudita, não é "Fifty Shades of Grey" (meu Deus, "Fifty Shades of Grey!"), isto não é nada que se possa quantificar ou racionalizar - depois de saber disto nunca mais abro uma lata de atum. Malcolm Brenner ficou (tristemente, digo eu) célebre nos anos 70 por praticar o coito com uma fêmea de um golfinho. Sim, "coito", e neste caso prefiro usar o tipo de linguagem técnica, apesar do indivíduo alegar que "fez amor" com o animal, imaginem. Agora aos 63 anos, Brenner é o tema de um documentário intitulado "Dolphin Lover", onde o indivíduo descreve como a "golfinha", de nome "Dolly", não só consentiu a relação, como ainda tomou a iniciativa - só faltava ele dizer que foi violado pelo animal. Só visto, a sério. Ainda não consegui digerir.
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