O Papa Francisco, esse pândego, voltou a fazer das suas. Desta vez o líder da igreja Católica convenceu uma mulher a não fazer um aborto, e até se ofereceu para padrinho da criança! Anna Romano, uma italiana de 35 anos, descobriu em meados de Junho que estava grávida do seu amante, um homem casado, que logo começou a pressioná-la para interromper a gravidez. Em desespero, escreveu ao Papa no mês seguinte contando-lhe o seu drama, e na última terça-feira recebeu do Vaticano um telefonema do próprio (este Papa não vai, telefona!). Francisco disse-lhe que a criança era uma dádiva de Deus (ou de um homem casado, neste caso...), e que devia levar a gravidez até ao fim. Ainda meio baralhada, Anna disse ao Papa que sendo ela uma mulher divorciada, e a criança concebida fora da santidade do matrimónio (amen), temia que não pudesse ser baptizada - essa coisa tão importante sem a qual é impossível respirar. Francisco, imbuído do seu espírito humanista, reformador e revolucionário que desafia todas as convenções, respondeu-lhe que não só a criança podia ser baptizada, como ele próprio se oferecia para ser o padrinho, caso fosse necessário. Com uma oferta destas, como é possível recusar? E Anna ficou mesmo convencida: “Ele encheu-me o coração de alegria quando me disse que eu era corajosa e forte pelo meu filho”, disse a agora futura mãe. Mais um capítulo nas aventuras deste Papa Francisco, o papa mais "fixe" da História, este intitulado "Deixai vir a mim cada vez mais criancinhas".
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