Mister Catra, cantor basileiro de música "funk" de 43 anos de idade, é polígamo assumido, e tem 21 filhos de vários relacionamentos. O mais velho, da sua esposa "oficial", Sílvia (na imagem, ao lado do animal), tem 21 anos, e o mais novo, de uma gaja qualquer, tem dois anos de idade. Catra justifica a sua tremenda javardice com um misto de religião e de naturalismo: “Pelas leis de Deus, todo animal mamífero que vive em bando é um macho com várias fêmeas… É a ordem natural das coisas”. Ora claro, é mesmo assim que se comportam os primatas lá nas profundezas da selva. O cantor considera a instituição família a coisa mais importante: “Sempre tem uma nova. Mas minha família está completa, com minhas mulheres, meus filhos e irmãos. A única diferença entre eu e os outros maridos é que eu mostro a minha verdade e isso faz com que quem está do meu lado acredite no meu amor”. Pelo menos é sincero, mesmo que indiferente ao facto de que enfiar a pila em qualquer xereca que encontra pela frente ser um comportamento pouco coerente com os valores que defende - se a ideia é ser debochado ao máximo, podia pelo menos usar um preservativo, ou melhor ainda, fazer uma vasectomia. A tal Sílvia, uma das mulheres mais chifrudas do Brasil, é uma boa desportista: “O negão é o amor da minha vida, ele me completa! Tenho ciúme do que incomoda, e até agora, não encontrei nada que me incomodasse”. Ora aí está, o amor...a paixão...a parvoíce. A julgar pela pose do "bofe", Sílvia não deve ter mesmo razões de queixa. Ele chega para elas todas. Aê "negão"!
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