sábado, 23 de agosto de 2014

O caminho marítimo para a parvoíce


A notícia da semana em Portugal foram os distúrbios causados na terça-feira por centenas de jovens no Centro Comercial Vasco da Gama, perto do Gare do Oriente em Lisboa. Os jovens juntaram-se para um "meet", outro daqueles estrangeirismos parvos como "selfie", "flashmob" ou "planking" que se apanham na internet mais facilmente que pulgas num canil, e que podiam perfeitamente substituídas por expressões portuguesas. Mas adiante. A malta que se conhecia das redes sociais combinou encontrar-se na zona oriental de Lisboa, e ocorreram ao encontro cerca de 600 - um sucesso, portanto. Este era apenas mais um "meer", como outros antes deste e ainda ontem e na quinta aconteceram mais três, e tudo correu bem. Só que neste em particular deu-se o azar de dois gangues rivais se cruzarem, e como é habitual neste tipo de situações os palermas começaram a trocar "mimos" em pleno centro comercial, sem qualquer consideração pelo resto das pessoas que se encontravam naquele espaço. As autoridades foram chamadas ao local, cinco agentes ficaram feridos e foram feitas quatro detenções. Ponto.



A reportagem da TVI que deu conta do incidente e outras imagens que mais tarde começaram a aparecer no Facebook levantaram a questão que é a chave-mestra para abrir as portas dos problemas mais profundos: o racismo. Como sabem tenho uma certa dificuldade em engolir esta tripa do "racismo", que como já defendi aqui, não existe, mas já existiu, e esteve em toda a parte - é um bocado como a peste negra. Ooops, quer dizer, a peste "de origem africana" que por acaso veio da Ásia e matou mais de metade da população da Europa. Estão a ver como é uma parvoíce isso do racismo? A peste negra foi causada por uma pulga, interessa lá saber se é preta, branca ou roxa?

Para mim o racismo tem uma explicação muito simples: é invenção de gente parva para justificar a sua frustração/incompetência/retardação/impotência/micropénis/sifílis e outras maleitas de que só ele e a genética têm a culpa. Será muito complicado meter nessas cabecinhas ora loiras ou morenas, oleosas ou de carapinha, carecas ou tinhosas, que ninguém pediu para nascer branco, preto, asiático, papuano ou esquimó? O que pensa um desses tais "racistas", se for branco, quando vê um preto na rua? Será "este gajo nasceu preto só para me estragar o dia"? E o que pensa um preto quando vê um branco? "Olha lá vai este gajo meter-se numa nau e acorrentar os meus ancestrais"? Não sei se aqueles tipos que acreditam na reencarnação julga que existe algum tribunal celestial com um sistema de pontuação que atribui os predicados étnicos e as nacionalidades conforme o desempenho de cada um na vida onde acabou de quinar. "Muito bem, Molongo, foste um bom pretinho, agora vais reencarnar sueco"; "Ah Boris, meu sacana, agora para não seres parvo vais passar umas décadas como tuaregue, para veres o que é bom para a tosse"; "- Adolfo seu pateta, pediste-me para ser alemão e depois fazes-me isto? Agora vais nascer português! - Neeeeiiinnn!!!!". Se isto fosse mesmo assim o mundo era composto por moscas da fruta e carrapatos, e mesmo assim ainda iam arranjar maneira de andar à cabeçada uns aos outros por causa de serem diferentes.

A História ensinou-nos que os brancos, ou melhor, os europeus, escravizaram os negros africanos. Pronto, aconteceu, paciência, e ao contrário do regime dos khmer do Cambodja já não é possível levar ninguém a tribunal pelas atrocidades que foram cometidas. Passados séculos ainda existe essa barreira levantada por brancos de ceroulas e pretos de tanga, que se estiverem a assistir devem estar a rir a bandeiras despregadas, enquanto ao seu lado Darwin vai arrancando as barbas enquanto come as páginas da sua "teoria da evolução". Com que então evolução. Cada vez que se identifica o "racismo", as associações que o "combatem" (deviam insistir bas campanhas de "desracização", deixando "raciscida" em pontos críticos) vêm logo a terreno aos berros: "Não! Parem! Somos todos iguais! Diferentes mas iguais!". Uh? Diferentes mas iguais? Isso deve ser só quando vamos para fora cá dentro, descendo pelas escadas acima. Eu próprio considero-me especial, pois sou o gigante mais baixo do mundo.

Havendo gente burra de todas as cores, entre brancos, pretos e amarelos, tudo indica, a começar pela reportagem da TVI e a acabar com o que vos vou mostrar a seguir, que os incidentes do Vasco da Gama tenham sido em grande parte da responsabilidade de pretos estúpidos. Pronto, já sei, lá vem a acusação de "racismo", afinal eu estava era para aqui a fazer-vos festinhas antes de vos dar com a moca, prometi que iamos assar castanhas e depois atirei-vos para dentro da fogueira, pedi-vos para espreitar para dentro do canhão dizendo que estava lá uma "surpresa" e a seguir disparei, etc, etc, etc. Olha, tudo bem, enquanto eu acabo aqui este "manifesto racista", esta "Cabana do Pai Tomás" da blogosfera, podem ir fazendo um "rap" para me "ensinar uma lição", porque sou "ignorante". O que eu não sou é daltónico, e a não ser que os repórteres da TVI sejam "racistas" também e tenham selecionado as pessoas que entrevistaram: a maioria dos jovens que atenderam ao "meet" eram negros, oriundos não de África, mas da Bobadela, Rinchoa, Queluz de Baixo, Sacavém e todos esses outros lugares acima do Nilo.

Não são "pretos estúpidos" porque são pretos, mas porque são estúpidos, mas na hora de ir prestar contas pela estupidez, preferem ser antes pretos, porque lhes dá mais jeito. Com isto os brancos estúpidos aproveitam para chamar a atenção para o facto de existirem pretos a mais, e logo em Portugal, um país de gente pacata que nunca andou pela costa africana a colonizar ninguém, e não dá para entender como foram aqueles gajos ali parar. E "claro que tinham que ser pretos", pois estes estavam muito bem em casa nesse dia, passaram pelo espelho e disseram: "olha...sou preto, devia era estar por aí a roubar galinhas e tocar banjo". Na falta de galinhas no bairro social onde habitavam, foram ao Vasco da Gama à procura de banjos, e como um gangue de outros conguitos levou o último, começaram a acusar-se mutualmente de "falta de respeito" (?), e toca de "dialogar" com os punhos e facas de ponta-e-mola. Em vez de serem deixados ali à vontade a resolver os problemas próprios de uma minoria, foram chamar a polícia. Racistas...assim como é que pode haver igualdade, se não os deixam vandalizar um "espaço público" (essa é muito boa) como é o CC Vasco da Gama? E no fim quem leva as mãos à cabeça são os brancos e pretos que não têm nada a ver com isto mas que depois são obrigados a aturar anormalidades como estas que vos vou passar a apresentar a seguir.


Após os incidentes, foram mobilizados vários agentes policiais para evitar que se reacendessem os confrontos - um pouco ao estilo português do "casa arrombada, trancas à porta", mas pronto, melhor que nada. Só que infelizmente o batalhão "Biafra" da PSP não se encontrava disponível nesse dia, e colocaram polícias brancos a controlar as entradas do Centro Comercial, com ordens para vigiar a chegada de possíveis elementos perigosos. Consciente de que isto só podia ser "racismo", um tal Edson Chipenda junta cinco amigos, "por acaso" todos pretos como ele, e ostentando o último grito da moda "gangsta" Primavera-Verão, aparece pela entrada do Centro Comercial gingar como se tivessem o rabo assado e com as mangas da camisas quase a arrastar pelo chão. Ou seja, Chipenda decide ir horas depois dos incidentes correspondendo à descrição exacta dos suspeitos da causa desses mesmos incidentes. Já à espera de dificuldades em poder entrar à vontade com o seu corso - e a intenção não era sequer ir ao Centro Comercial, mas recolher estas imagens ridículas - vai com a câmera do telemóvel ligada pedir satisfações a dois agentes que ali se encontravam. Um deles, que começa por explicar com modos as razões do grupo não poder entrar por aquela porta, e ainda sugere que dêm a volta e entrem por outra - e não será certamente a entrada de serviço, mas apenas outra entrada qualquer. Chipenda apressa-se a levantar a questão da cor da pele, e como não obtêm reacção do agente insiste num tom provocatório, e mesmo assim o máximo que consegue é que este lhe diga "não tem que lhe dar explicações". E não tem mesmo: nem explicaç­ões, nem justificações para não o deixar entrar com o seu grupinho. Uma das coisas que sempre me deixou meio na dúvida, mesmo aqui em Macau, é quando as autoridades detêm alguém na posse de estupefacientes ou noutra situação de ilegalidade porque notaram nele "um comportamento suspeito". Ora isto é uma situação que cabe apenas ao âmbito do trabalho da polícia, que é específico, e não nos cabe a nós questionar. Se calhar o sr. Chipenda queria que o agente lhe contasse tintim-por-tintim o que ia fazer a polícia a seguir, no dia seguinte, e já agora a lista de suspeitos actualmente a serem investigados pelas autoridades, para ver se está ali alguém que o rapaz conhece e cuja averiguação seja passível de um acto de racismo. Curioso com a um certo ponto um dos amigos de Chipenda diz-lhe que "é melhor ir embora" - se calhar apercebeu-se que estava a ser usado e a fazer figura de palhaço. Chipenda, qual Rosa Parks dos centros comerciais, insiste em continuar com o triste espectáculo, dizendo que "merdas destas não podem acontecer num país destes". Até lhe dou uma certa razão, num país "desses" não acontecem, ou pelo menos não são muito normais. Já no seu país de origem, Angola, de que se orgulha ser natural, comportando-se com a polícia nestes modos levava uma carga de porrada que se esquecia do próprio nome, e como ali nem se coloca a questão do "racismo", em vez de o deixarem todo negro deixavam-no branco da cor da cal.


De facto há uma primeira vez para tudo, como sugere o Edson Chipenda nesta descrição do vídeo que publicou na quarta-feira. Até para se tornar numa celebredidade das redes sociais de um dia para o outro, com milhares de visualizações e partilhas, bem como manifestações de apoio vindas na esmagadora maioria de pessoas ingénuas que não se dão ao trabalho de analisar os factos, mas que se indignam até ao ponto de rebuçado cada vez que se põe a hipótese de existir "racismo", um "racismo" qualquer, nem que seja assim um bocadinho pequenino. Só é pena que não publique aquele outro vídeo que afirma ter onde o agente lhe tenta alegadamente tirar o telemóvel das mãos. Bem, com o impacto que esta mixórdia cozinhada pelo sr. Chipenda e ainda remexida mais tarde para cheirar mais mal, deviamos estar agradecidos. Fosse ele mostrar esse vídeo e Portugal entrava em estado de pré-guerra civil. Eu por acaso também tenho um vídeo que comprova que sou herdeiro único e universal do Tio Patinhas, mas não o revelo por humildade. Gosto desse desafio que é ter que cumprir horários e ir trabalhar mesmo que não me apeteça, ou caso contrário não pago as contas, sou metido no olho da rua e passo fome.

Acredito que o sr. Chipenda já se tenha sentido constrangido, nem é isso que está em causa: ele acorda constrangido, almoça constrangido, toma banho constrangido, lava os dentes constrangido e vai dormir constrangido. Este é o tipo de artolas que expreme ao limite as tetas dessa vaca do "racismo", e que nada do que faça pode estar errado, ou nada do que diga pode ser um disparate sem que ele considere isso "racismo" - e a julgar pelo pouco que fique a saber deste personagem, deve ver "racismo" em toda a parte. Se vai a um banco e alguém olha para ele, "é racismo, pensam que eu vou assaltar o banco", e se toda a gente o ignora "é racismo, só porque sou preto acham que não tenho conta e por isso não me querem atender". Na eventualidade de ser atendido, e o caixa lhe disser "bom dia, o que deseja?" ele responde "manos...é 'o que deseja, faz favor', ou só porque eu sou 'black' pensas que eu venho aqui desejar sem mais nem menos?".

Agora poderão estar a pensar: se calhar é o próprio Edson Chipenda um racista. Que nada, o que ele é mesmo é um espertalhão, daqueles que quando entrega o currículo no centro de emprego ou numa firma qualquer tudo o que está lá escrito é: "dêm-me um emprego bom, sentado, com horário flexível, regalias a dar com um pau e a ganhar bem senão é racismo". Nem é racista, nem acredita no racismo dos outros - é um chico-esperto, só isso. Em Portugal, onde não se arrisca a levar um tiro por se armar em parvo, como acontece com os seus "brodaz" na America, a vidinha corre-lhe às mil maravilhas, e ainda tem adeptos. Vejamos alguns comentários a este vídeo que prova a quantidade de Chipendas que por aí andam, todos com a sua história de "racismo" para contar. Sorte a sua, terem sobrevivido às prisões do "apartheid" e aos campos de algodão onde levavam diariamente com um ensaio de chicote.


Uma tal Iara de Sousa Cardoso, que de tanto chorar pelo irmão vítima daquele horrível acto de "racismo" ficou desidratada, sugere uma solução: fazer os brancos pagar. Isso mesmo, assim eles vão aprender a respeitar os negros! Acabem com o racismo! Kill whities! Kill whities!


Um tal Rui Barreira, que se fosse mesmo tão sensato como aparenta não perdia o seu tempo a falar para o boneco, defende que Edson Chipenda foi apenas impedido de entrar no CC Vasco da Gama devido a circunstâncias especiais. Correcção: foi impedido de entrar por aquela porta, mas podia ter entrado por outra, como lhe foi sugerido pelo agente, que nunca lhe chegou a dizer que estava interditada a sua entrada bem como a dos seus amigos. Mas para quê constatar o óbvio se aqui já entrou o racismo, que deixou todos inebriados? Para a Ana Sousa "ele viu mal o vídeo", é que em "racist definition", uma tecnologia ao acesso de poucos, o polícia amarrou o Edson Chipenda com correntes e vendeu-o no porto de Tunes a outro negreiro.


É que esta Ana Sousa sabe muito bem do que fala, pois a sua irmãzinha de 15 anos que "também é preta" não pôde entrar no CC Vasco da Gama, pois "barram-lha" (se calhar foi com Nutella, e é por isso que é preta). Por isso é que a Ana Sousa vive em Inglaterra, onde pode usar "uma afro azul" e "um piercing por cima dos dentes" - tudo sinais de progresso e de civilização. Não se imagina, portanto, a viver em Portugal, "país atrasado", onde ao contrário de Inglaterra tipos como aquele polícia malvado "não precisam de responder em tribunal" (Porra! Estávamos fritos). O Edson Chipenda também pensou em bazar para Inglaterra, mas sempre que chega ao aeroporto "sente-se constrangido" e volta para casa e fica a queixar-se de "racismo".


Mas o Rui Barreira, que não devia ter nada melhor para fazer, insiste na tese de que não só a situação que levou as autoridades a exercer precauções impediram que o Edson Chipenda e os amigos valsassem por ali dentro com o sua pose e atitude muito "dread", como também o queixoso não se dirigiu ao agente nos melhores termos (foi uma besta, diga-se em abono da verdade), mas isto de ter modos não é tudo meu vida meus amigos. Querem ver?


E é aki ke entra o MC David Costa, yo. Estudos só servem pra mostrar aos pais que tens um diploma, check it out. Estudos deve ser ke tu vivis, e mostras aos outros que não tens racismo contra os blacks, ke tens de mostrar que aos outros ke não és analfabeto, etc, etc. Peço desculpa mas não encontrei o meu dicionário de Retardado-Português.


Mas esperem, que chegou a intelectual de serviço, a irmã do Spike Lee. Cleonise Tavares, assim se chama esta educadora da classe "ópretária", usa todos os palavrões que os "não racistas" como ela utilizam para acusar de racismo os brancos: "respeito", "descriminação", "caucasianos", "generalização", "estereótipos" (ou "esteriotipos", segundo ela), e que "a cor da pele é uma característica do ser humano que tem a ver com a sua ascendência e origem" (não foi bem isto que ela disse mas é a ideia que quer passar). A sério??? E eu a pensar que o Mario Balotelli quis aquela cor da pele quando foi escolher o chassis para irritar os italianos racistas, só para "ser diferente". Mais uma que fala, fala, fala, e não diz nada.


E o Rui Barreira insiste, defendendo o polícia que cumpria ordens, e devolvendo o ónus do "respeito" aos ofendidos, contando um episódio que se passou com a sua namorada. E de facto assim é, pois quem colhe os frutos dessa árvore do "racismo" julga-se acima da lei, e pensa que tudo pode pois caso alguém o meta na linha reclama que está a ser vítima de descriminação. No fim Rui Barreira (demasiado diplomático) sugere que o gangue que provocou os distúrbios era de etnia africana (vulgo "pretos", merda para esta parvoíce do politicamente correcto), e que a seguir foram lá outros indignados por não poderem fazer o que lhes apetecer à revelia das regras mais básicas e nas tintas para o resto dos utentes do centro comercial. Mas não, isto não é "racismo". Isto são eles a cobrar a factura pela escravatura e pelos séculos de colonialismo. Andámos a pedi-las, enfim.


Mas atenção minha gente! Eis que há alguém com dois palmos de testa que decide meter-se nesta hedionda confusão, e junta-se à defesa dos agentes policiais, e pasme-se, é preto! É o utilizador Eddy Liberal, que independente da sua etnia tem dois olhos na testa e pensa, e analisa as coisas mais ou menos da mesma forma que uma pessoa normal, sem meter a treta do "racismo" ao barulho. Nem precisava de se justificar ou deixar patente que também é negro, mas que censura o comportamento dos gangues, do Edson Chipenda e do resto do maranhal. Em suma: é alguém que não precisa destas paneleirices para ser alguém na vida. Já por outro lado, e neste caso do outro lado do Atlântico...


E pronto, como podem ver deixei o melhor para o fim. Um tal Osvaldo Abel, que pouco importa o facto de ser negro ou brasileiro, é um tremendo idiota, vem comparar o caso do Edson Chipenda e o o comportamento das autoridades com a detenção de Nelson Mandela ou o assassinato de Zumbi dos Palmarés, fundador do "orgulho negro" no Brasil. Os agentes deviam era ter apresentado demissão e entrado por ali dentro com o Chipenda e os amigos e partir aquela merda toda, que depois o Osvaldo Abel mandava-lhes o salário pela Western Union e tinhamos um mundo melhor para viver, onde as leis e a ordem só são feitas para alguns, enquanto outros podem viver na anarquia e ai de quem lhes toque com um dedo: é racismo! Batam palmas para este gajo, que pode ser que ele se cale e comece a dançar. É que nem o Chipenda está preso como Mandela nem a servir de comida para os vermes como o Zumbi. O que faz o Edson Chipenda?


Está "de férias", o mano! Esta deve ser uma piscina "racista", reservada aos "blacks". E foi na segunda-feira! Esperem lá...segunda-feira? Eu fui bulir, e vocês? Foi feriado aí em Portugal? I don't think so. Se calhar isto foi em Angola, onde o Edson é tratado com respeito, mas não, é mesmo em Portugal, porque na sua terra Natal se não tiver o apelido Eduardo dos Santos, Van Dunen ou outros que comem no prato, comia da tijela do cachorro, como todos os restantes. Em Portugal, esse país "racista", vai à praia, à piscina, come geladinhos no italiano Nosolo do Rossio, almocinhos no Orizon do Parque das Nações, é só curtir! Só no Vasco da Gama é que não o deixam entrar, coitado. Fight da powa! Fuck da police!


E olha para isto, tem amigos brancos e tudo? E porque é que não se lembrou de convidar um ou dois destes para ir ao Vasco da Gama com ele? Porque é um palerma. Lamento desiludir quem pensava que estava aqui um activista dos direitos civis, quando não passa de um mero Malcom X-cuse me, I'm busy, de um Stephen Faz-me um Biko, de um Nelson Merdelas de trazer por casa. Convido-vos a visitarem a página deste cromo no Facebook, e verem como se diverte no país dos "brancos racistas" que ele tanto odeia. Se o "racismo" for um sólido volumoso, sabes o que podes fazer com ele, ó Edson? Que bela "Chiprenda" que me saíste, ó tótó.

9 comentários:

Paulo Simões disse...

EXCELENTE!!!....
BRAVO!!!...

martin luther king disse...

brilhante o discurso deste blogger contudo com um grave problema... que é tal como o Sermão de Stº.Antº aos Peixes:"Ou porque o sal não salga ou porque a terra não se deixa salgar". toda esta mensagem cheia de conteúdo e cultivo intelectual de nada servirá a certas pessoas que ou não têm a capacidade de perceber o que foi transmitido ou até porque nem farão um esforço nesse sentido! Facto é que que na nossa sociedade vários factores contribuem para uma tentativa de isenção de igualdade aproveitando certa característica deles muito particular. ou seja, se o preto é barrado à porta de um shopping onde houve desacatos com indivíduos referenciados por por serem de raça negra, diz que é por ser preto! a srª gravida dispõe de um lugar de estacionamento nos espaços comerciais mais junto da porta porque a coitada está doente e não pode fazer esforços e depois passa 4h do dia a dar voltinhas nos corredores enquanto vê montras. o sr idoso usa de uma linguagem e uma falta de respeito com o jovem porque é coitado e debil da idade e pode fazer o que quer porque é velho e merece respeito. coisas antigas são valorizadas é no museu, pessoas são valorizadas por atitudes e valores. ora, o sr que filmou o agente e fe-lo num acto premeditado e usando do agente provocador, se é tão grande exemplo de cidadão e ao saber que naquele local ocorreram factos que poderão por em causa a sua segurança, faria como qualquer pessoa com 2 dedos de testa, só ia para la depois de tudo estar resolvido.
estamos num pais onde as pessoas abusam de certa condição biológica, genética ou circunstancial para de tal retirarem proveito próprio. ah, e não esquecermos a nossa bela comunicação social cor de rosa que, tal como outra actividade, é lucrativa e tendenciosa, não verifica a fidedignidade das suas fontes e faz "a noticia que mais se vende". Mas isto dava muito pano para mangas!!!!
na minha opinião já que pelo que vemos o trabalho das policias é tão mau e repudia tanta gente a solução seria facilima. Criava se então uma base de dados, onde todo o cidadão se recessenciava e faria uma informação em como prescindia dos serviços policiais que tanto repudia e critica negativamente. no momento então que a central de policia recebesse uma chamada de um cidadão destes a dar conhecimento que se encontrava a ser vitima de roubo, ou um filho ser a ser violado ou impedido de sair de casa por la ter um veiculo estacionado, nesse momento, não teria direito a este serviço publico e teria de procurar ajuda quem sabe junto dos CTT ou de outros serviços.

Nuno Miguel disse...

Posso aplaudir de pé?

Anónimo disse...

Muito obrigado. Cumprimentos

Hugo Gonçalves disse...

Eu estou ao lado do Nuno Miguel, a aplaudir de pé. Parabéns.

Tiago disse...

Os brancos não escravisaram os pretos.
Os pretos conquistavam uma tribo a tribo que perdia era feita escrava a tribo vencedora vendia esses pretos escravos aos brancos.

Anónimo disse...

5*
Faltou ainda dizer que a Sra. Fernanda Câncio que se intitula de jornalista, no Diário de Noticias, escreve um artigo sobre "o policia modelo". Bem, gostaria que essa Senhora escrevesse sobre "o cidadao modelo" ou entao sobre os 5 policias que sairam dessa situação feridos.Seria interessante.

martin luther king disse...

Mais interessante seria admitir essa sra numa policia, de certeza que dava uma profissional exemplar

HELDER disse...

Completamente de acordo com tudo o que foi escrito.

Essa gente que fala tão mal de Portugal e dos Portugueses racistas, porque é que não se vai embora para os seus países africanos, onde serão tão bem tratados.

Quem não sabe viver em sociedade tem que sofrer as consequências.

Vejam o que fizeram em Singapura


Lee Kuan Yew