O suíço Joseph Blatter teve um comportamento muito inapropriado para quem é presidente da FIFA, o orgão máximo do futebol mundial. Falando para uma plateia de estudantes e outras personalidades na Universidade de Oxford, Blatter comparou os dois melhores jogadores da actualidade, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, a que sempre se referiu como "o outro". De Messi disse que era um grande jogador e uma óptima pessoa, enfim, sou faltou dizer que se alguma vez o argentino tivesse vontade de lhe papar o rabiosque era só dizer. De Ronaldo, ou "o outro", que "é um comandante", ao que se seguiu uma mímica e uns grunhidos inexplicáveis, e que "gasta muito dinheiro no cabeleireiro". Isto só pode mesmo ser inveja de careca, coitado. A audiência riu-se, e para lhes dar o benefício da dúvida, ter-se-á rido da figura de palhaço do presidente da FIFA, e não do que ele pensa do jogador português. Ronaldo reagiu com alguma indiferença, dizendo que "isto só vem confirmar o que já se sabia", e que existe uma campanha de endeusamento de Messi e outra contra ele. Os presidentes do Real Madrid e da Federação Portuguesa de Futebol, dirigentes das equipas por onde C. Ronaldo alinha a nível de clubes e de selecções repudiaram as macacadas de Blatter, e este já apresentou um pedido de desculpas. Opps, desculpem lá isso, é que ontem tinha-me esquecido de tomar a medicação. Acontece aos melhores, e aos piores ele também, como no seu caso.
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