quarta-feira, 15 de junho de 2016

O nosso Portugal e o Pretogal dela


Portugal estreou-se ontem no Euro 2016 com um empate frente à Islândia a um golo,  numa partida realizada em St. Etiénne. A selecção nacional permitiu assim que a Hungria se isolasse no primeiro lugar do Grupo F,  uma vez que duas horas antes os magiares haviam derrotado a Áustria em Bordéus por 2-0. Coube a Cristiano Ronaldo e companhia tomar as rédeas do jogo frente aos islandeses, mas sabendo dos maiores argumentos do adversário, a Islândia consentiu esse domínio, e o seu técnico sueco Lars Lagerback já havia deixado saber que "Portugal ia ter mais posse de bola". Mesmo com os nórdicos remetidos a uma defesa fortificada, Nani conseguiu levar Portugal para o intervalo em vantagem, numa das poucas vezes em que o adversário deixou exposta a sua pouca experiência em competições deste calibre - é a primeira vez que a Islândia participa numa fase final de uma competição internacional de selecções  "A". Ao intervalo o seleccionador Fernando Santos devia estar dividido quanto à estratégia a adoptar para o segundo tempo; a vantagem era magra para passar 45 minutos a geri-la, e arriscar no ataque poderia deixar o sector recuado desguarnecido perante os possantes e (surpreendentemente) rápidos islandeses. E de facto foi numa das raríssimas vezes que a Islândia atacou que chegaria ao empate, logo aos 5 minutos após o recomeço, com o médio esquerdino Birkir Bjarnason a entrar para a história do futebol islandês com o autor do primeiro golo da selecção do seu país em competições ao mais alto nível. Portugal tinha 40 minutos para justificar o favoritismo que lhe era (amplamente) atribuído, mas a Islândia tinha o dia ganho, e foi resistindo às nem sempre inspiradas investidas do ataque lusitano.

Há quem considere este resultado de Portugal como "a grande surpresa" da primeira ronda da fase de grupos do Euro, e sou obrigado a concordar, mas apenas por defeito: nenhuma das equipas à partida favoritas para seguir em frente perdeu com outra menos favorita. Agora não posso é em circunstância alguma aceitar que se tratou de um "escândalo", e considero desajustadas as críticas que tenho vindo a dar conta na imprensa e nas redes sociais durante todo o dia de hoje. Portugal não andou "à deriva", e nem sequer perto da possibilidade de perder o jogo, e não me resta senão concordar com o comentador RTP António Fidalgo, que falou de "mais mérito da Islândia do que demérito de Portugal", e já vimos a selecção ganhar jogando pior do que jogou ontem. É preciso também ter em conta que esta Islândia é a mesma que se qualificou em 2º lugar no seu grupo, atrás da Rep. Checa e à frente da Turquia e Holanda, que perdeu com os islandeses duas vezes. E finalmente mas não menos importante, havia o factor motivação, e aqui penso que a Islândia partiu com uma vantagem enorme: de Portugal esperava-se o Céu, e deles nada se esperava, mas dentro de si traziam a chama "viking", e quiseram mostrar à Europa que esta geração está aí para discutir com eles a vitória em cada jogo.


Enquanto a maior parte dos portugueses - pelo menos os mentalmente válidos - torciam por Portugal, alguém se contorcia enquanto suspirava por "Pretogal". Nem mais: Afonsina, ela própria, e vejam como no segundo parágrafo daquela "quantidade de chorrilhos" (ah, ganda "mestre" Nobre!) ela projecta a agonia que sente devido à falta de nabo ébano, ao que se segue uma elegia cantada aos  lusos mandingos (podia-nos ter poupado os detalhes fisiológicos, mas queriam o quê, desta badalhoca?). Assim como Penélope urdia um sudário para ludibriar os seus pretendentes, aguardando ansiosa o regresso do seu Ulisses, Afonsina de Portugal, do blogue Tocamenfiar Istoseusacrista (entre outros) uiva à lua pelos seus "pretondentes" ausentes numa odisseia por terras da Gália, enquanto amaldiçoa o paio tipo York inteiro que não lhe tem servido de placebo, por não lhe conseguir encher as medidas. Não é épico: é pico.


Mas o que seria de esperar da única semi-pessoa (pelo menos assim espero, para bem da humanidade) que materializou o falo de Deus, concebido num quadro de ignomínia que passava por idealizar "uma relação homossexual entre Deus e S. José", imaginem! Este transgender vem depois dar o dito por não dito, impelido pelo sentimento de culpa, ao mesmo tempo que saciado pelo marco geodésico que se sacrificou a representar a virilidade do Criador, e onde se sentou quase até tocar com os glúteos imundos no alcatrão da estrada! Pois não, ela disse que "Deus e S. José NÃO mantinham uma relação homossexual" - e alguém disse que mantinham? Ah, é o que está "implícito" no cartaz, pois, pois. É só substituir ali "qualquer pessoa minimamente honesta" por "qualquer pessoa com a anilha da largura de um túnel de vento da fábrica da Volkswagen" e fica explicado. Olha se o Carlos Cruz, por exemplo, se lembrasse desse truque? Se no auge da sua popularidade se lembrasse de apresentar aquele programa para sopeiras e analfabetos assim: "Bem vindos ao '1,2,3', o seu concurso dos serões de segunda-feira; eu sou Carlos Cruz e NÃO papo os rabiosques dos putos da Casa Pia". Estão a ver? Assim quando se desse o escândalo de pedofilia que escarrapachou a tromba do gajo pela imprensa toda, acompanhada das alegações mais doentias, a primeira conclusão a que investigação aos suspeitos chegava seria "O Carlos Cruz NÃO foi, com toda a certeza". 


Mas isto tem uma explicação, pá. O personagem em causa é mais do que um transgender de carne passada e osso: é também um "transformista" virtual! Ora "Afonsina de Portugal", ora "Caturo", o rabeta passa todos os dias, tardes e noites desde 2003 (!) a "servir a causa nacionalista", e como  diz o Ivan Baptista "por detrás de um PC". Eu por detrás do meu PC só vejo cabos, e fichas, e a ventoinha do CPU e o camano, e nem sei como é que o Ivan Baptista se consegue anichar naquele espaço entre a parede a parte de trás do PC. Ah sim, o Ivan Baptista é um chato, e os chatos cabem em todo o lado, especialmente no ca...ah sim, o Ca...turo, ou Afonsina, conforme lhe dá a comichão, ou dependendo da cilindrada do tampão com que cerra a gruta, evitando as correntes de ar, é o exemplo acabado do ermitão valentão glutão de sardão negrão, mas anos de reclusão e abstinência total de luz solar provocam danos ao nível do raciocínio e do equilíbrio emocional, mas também ao nível físico...


Ssssim...pode-se dizer que fica lá perto, e agora é só tirarem 200 pontos do QI e têm aqui mais ou menos a figura da Afonsina/Caturo/o raio que o parta. E o mais engraçado...


...é ver o bichono a querer passar-se por duas pessoas "distintas". Este é um híbrido tão singular quanto nojento de autismo, hermafrodita e ninfomaníaca num estado perpétuo de gravidez histérica! Ah é verdade, existe ainda uma "entrevista" LOL, "feita" para uma porcaria nazi qualquer. Eh eh, imagino o tótó a entrevistar-se a ele próprio, a agradecer-se, e tal. Ganda pancada! Se fosse fisicamente viável, chupava-se e papava-se a si mesmo, "in character", lógico. Ou não...


E finalmente a última peça deste puzzle panisgas. Anos a fio fechado em casa a pensar no pau preto só lhe permitiram o convívio com os pais e os cavalheiros que aliviavam a comichão da mãezinha, referidos algures nas suas verborreias hemorrágicas por "neomarxistas", e outros impropérios (?). Assim se explica aquela projecção feita com base na figura do progenitor, que já nem de lado passava pelas portas. Sim, sim, a Islândia fez um bom jogo e mereceu empatar, mas algures na Picolhónia estava a Afonsina com olhar fixo nos calções de Pepe, Danilo, Nani e companhia, a babar-se toda com o PRETOGAAAAAL!!! Como ela geme, a estalar de cio, a porca.

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