quinta-feira, 2 de junho de 2016

Ivan, o terrível (em tudo)


Fosse isto um daqueles jogos entre o Real Madrid ou o Barcelona contra uma daquelas equipas da segunda metade da tabela da liga espanhola, que andam por lá a levar goleadas destes dois que assim chegam quase sempre aos 100 golos por época, eu seria um deles, e o Ivan Baptista o Granada. Ou o Rayo Vallecano, ou o rayo que o parta, sei lá. Depois de quase se perder nos balneários antes de chegar ao relvado do Santiago Bernabéu ou do Camp Nou, os "Ivan Baptistenses" vão sussurrando entre eles enquanto a partida está prestes a ter o seu início "se aguentarmos os primeiros vinte minutos ou meia-hora, pode ser que tenhamos alguma hipótese de sacar um pontinho aos tipos". Trinta segundos depois do apito inicial, na primeira jogada do encontro, sofrem o primeiro, e desorientados com a desmontagem do plano inicial, levam o segundo aos três minutos. Aí resolvem mudar de estratégia, para um esquema mais ofensivo: "perdido por um, perdido por cem", pensam. De facto, e depois de chegarem ao intervalo com cinco "secos" no bornal, o adversário entra em "practice mode" (afinal há compromissos europeus contra equipas a sério, e tal), e com alguma complacência acabam por voltar à Parvónia com 7 ou 8 golos na bagageira, e vão pensando pelo caminho como se calhar era melhor dedicarem-se a outra actividade lúdica. O "ponto-cruz", por exemplo.

Pois bem, não foi por acaso que recorri a esta pequena alegoria futebolística, pois o tal golo na primeira jogada do encontro é facilmente interpretável com aquele erro logo na primeira frase do seu comentário, que uma criança da primária não daria. Ó nhinha, o verbo é "ver": "nada A VER", e não "haver". BURRO! Depois disso como é possível levar este gajo a sério? Ainda diz que queria "comunicar"? O primeiro comentário que alguma vez recebi dele é um insulto à minha inteligência, que apesar de não ser nada por aí além, é perfeitamente capaz de detectar a "sabujice" naquele "epá és tão giro e tal, mas olha lá cuidado que eu próprio uma vez ia-me lixando blá blá blá". Vai dar uma curva, pá. Não sou eu que sou arrogante, como queres dar a entender: tu é que és um cágado mental, e não contribui para as melhoras que tudo o que leias sejam as patranhas da extrema-direita, ou dos "aspirantes" à mesma (se com uns já é o que se vê, o que dizer dos que nem lá conseguem chegar? Apre!). O que é isso do "toou-me a cagar"? Escreves isto a chorar, ou há aí alguém a fazer-te cócegas? "Calma aí, que direito ao contraditório não é direito-Direito oh oh oh" - pensas que eu sou quem, pá? Não fostes tu que vieste com links com notícias de que se ia criminalizar o "cyber stalking", e que falas da minha "prepotência" que "oprime o direito à opinião alheia" (lol), e ainda vês o filme ao contrário, alegando que sou eu que ameaço e não sei quê? E essa do "deboche" é para quê? É suposto eu responder "NÃO É NADA! MENTIROSO! QUEM DIZ É QUEM É!". Epá como é que é suposto eu respeitar alguém que é um imbecil declarado, e ainda vem para aqui convencido que me "dá a volta"? 

Devias ter optado pela estratégia ali do FireHead, que na analogia que usei no primeiro parágrafo se pode traduzir na defesa "com o autocarro em frente da baliza". É só reproduzir as minhas frases "ipsis verbis" sem dar qualquer réplica, e assim fica a impressão que estou tão equivocado, e que isso "está implícito" no que escrevi, e nem é preciso acrescentar mais nada - nem há nada a acrescentar, de facto. Em contrapartida tu vês-te com areia movediça até à cintura, e queres meter os braços lá dentro para tentar tirar as pernas. Também penso que deves ser um tipo inofensivo, algo insonso até, mas dentro do tolerável, que escolheu esta via para se afirmar, ou descarregar as frustrações, ou com terapia de substituição para um caso clínico de masturbação excessiva - não sei, isto sou eu apenas a divagar pelo campo das hipóteses. Portanto uma vez que fica para lá de estabelecido que esta não é a tua praia, aconselhava que te dedicasses a algo de construtivo, sei lá, assim de repente. Olha, podias ir pegar nuns baldes de argamassa, barrá-la em tijolos, e colocá-los uns a seguir aos outros, na horizontal e na vertical, que tal? Olha, rima e tudo. E agora vai lá trocar de fralda, deixa os pretos e os "muslos" em paz, e vê lá se te fazes à vida, rapaz! 

PS: Já agora, aquele "artista" que citaste ali no fim do comentário não podia ter sido melhor escolha; assim tal e qual como tu, é outro que pensa que tem o dom de trocar as vistas a toda a gente, quando se nota à légua que ele próprio é tão estrábico que dá pena. LOL


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