sábado, 29 de agosto de 2009

Palestina Gay


Uma notícia que me chamou a atenção enquanto navegava por espaços ditos "alternativos'. A Opus Gay portuguesa e a Amnistia Internacional estiveram a juntar 3 mil euros para trazer para Portugal um cidadão palestiniano homossexual ostracizado pela própria família. O palestiniano vive na Faixa de Gaza e foi deixado na rua pela família durante um bombardeamento "para acabar com o problema". Quase que morria, e foi-lhe recusada ajuda em hospitais da Síria e do Cairo. O palestiniano já deverá ter chegado a Portugal.

Ora bem, isto tem muito que se lhe diga. A malta do politicamente correcto, que é anti-islão, anti-semita e ao mesmo tempo não simpatiza com atitudes como deixar homossexuais debaixo de uma chuva de bombas, deve andar sem saber o que pensar deste problema. Por um lado os muçulmanos são uns gajos muito maus, mas por outro lado os judeus "são piores". Os tais territórios "ocupados por Israel" pertencem ao povo palestiniano, coitadinho. Mas se forem devolvidos podem-se esperar mais situações deste tipo, ou piores, e os islamófobos morrem de medo que os rapazes vão ganhando mais território. Vão lá pensando no assunto...

4 comentários:

Anónimo disse...

Coitadito do panasca,se calhar vai viver na casa do José Castelo Branco eheh

Anónimo disse...

Isto é um grupo de malta ou vários grupos de malta separados: politicamente correcto+anti-islão+anti-semita+pró-direitos humanos? É que não é politicamente correcto ser-se anti-islão nem pró direitos humanos daqueles que levam com bombas dos pacíficos islâmicos.

Islamófobo número 1 disse...

Pois é, o Leocardo anda mesmo muito confuso. Então agora os gajos como eu, que afirmam que o Islão é a pior merda que existe à face da Terra, é que são politicamente correctos? Politicamente correctos são aqueles que, como o Leocardo, tentam apagar os números da carnificina desses cabrões para tentarem convencer o resto do mundo que o Islão é uma religião tão pacífica como as outras.

Em segundo lugar, é muito difícil encontrar alguém que seja anti-semita e anti-islamita ao mesmo tempo. Eu, por exemplo, acho que Israel tem todo o direito de se defender desses assassinos, e a única forma de o fazer é mandar-lhes umas bombas para cima dos cornos.

Em terceiro, ninguém tem culpa de ter nascido no meio desses bárbaros muçulmanos. Só terá culpa se não se libertar dessa barbárie e seguir os passos da sua estúpida família islâmica. Não deve ser o caso deste palestino homossexual, e portanto acho muito bem que Portugal o acolha. A mim o que me preocupa é que Portugal vá também escolher prisioneiros a Guantánamo para os acolher, que esses daqui a uns anos são bem capazes de morder a mão que lhes foi dada, distribuindo umas bombitas pelo pessoal.

Como vê, eu, que sou islamófobo, não estou nada confuso sobre este assunto. Quem está muito confuso é o negacionista Leocardo.

Leocardo disse...

Que pena não ter visto este comentário mais cedo, mas aqui vai a resposta:

Confusos andam aqueles (milhões) que cantam loas aos pobrezinhos dos palestinianos e defendem a criação do seu estado quando eles próprios já deixaram claro que não querem co-existir com Israel, mas em vez de Israel.

Confusos andam aqueles (mais milhões) que protestaram contra a guerra no Iraque por ser "ilegal" e depois vêm dizer que a única forma de terminar com o terrorismo islâmico é "atirando-lhes umas bombas nos cornos".

Confusos andam aqueles que tomam todos os islâmicos (mais de mil milhões) por fanáticos, terroristas ou potenciais terroristas. Pergunte a qualquer islâmico normal o que pensa da Al-Qaeda ou de Bin Laden. Ele diz-lhe que são criminosos que devem ser julgados pelos seus crimes.

Confuso é quem afirma: "Em segundo lugar, é muito difícil encontrar alguém que seja anti-semita e anti-islamita ao mesmo tempo". Além dos exemplos acima referidos, esse "alguém" até se assume em alguns casos: a extrema-direita, por exemplo.

Eu não sou negacionista de nada. Para mim cada caso é um caso.

Cumprimentos e boa sorte em resolver a "confusão" que por aí vai nessa cabecinha.