Depois do presidente iranano Ahmedinedjad ter garantido um Irão sem homossexuais, é agora o treinador italiano Marcello Lippi a defender que no futebol também não existem "gays". Marcello Lippi, treinador campeão do mundo em 2006 pela Itália, considerou que actualmente, os italianos jamais se mostrariam de acordo com a chamada de jogadores homossexuais à sua equipa nacional, sob pena de se vir a criar um conflito no seio do grupo. "No contexto atual, os jogadores da nossa seleção nunca poderiam ter uma relação assumida publicamente", afirmou Lippi em declarações a uma web-tv italiana. "Não se trata da questão cultural em si. Trata-se de um mecanismo instalado e de interesses com os quais uma relação deste género pode entrar em colisão", prosseguiu Lippi. Na tentativa de provar esta sua ideia, Lippi deixou um desafio: "Imaginem como seria se agora surgisse uma notícia a dar conta de um relação homossexual entre dois jogadores da seleção." Não foi a primeira vez que Lippi abordou o tema. No passado mês de Janeiro, o treinador afirmou que "em 40 anos de carreira nunca tinha conhecido um homossexual", revelando não acreditar que "exista algum no mundo do futebol". No entanto, não se pense que Marcelo Lippi esteja contra a existência de futebolistas homossexuais: "Jamais seria capaz de excluir um jogador por ser gay. Mas penso que é muito difícil que um atleta consiga viver de forma natural a sua homossexualidade."
2 comentários:
ter 1 paneleiro numa equipa de futebol ate é bom,porque?bastava o paneleiro entrar em campo e provocar o adversario com paneleirices ehhe,assim iam todos expulsos e ganhava a equipa do paneleiro
O anónimo das 21:54 podia ser um excelente treinador. Pelo menos tácticas revolucionárias tem.
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