Quem quer ser um gigolo?

A polícia de Taiwan ficou surpreendida quando descobriu que entre as vítimas de um curioso conto do vigário estão 40 soldados do exército. Um grupo de burlões oferecia às vítimas emprego como gigolo, mediante um elevado salário. Só que para se ser gigolo, era preciso tirar uma espécie de curso, e os "candidatos" pagavam 200 mil dólares de Taiwan (55 mil patacas) de propina. O curso incluía cadeiras como "qualidade de serviço" ou "tácticas de abordagem". De seguida os burlões "rejeitavam" o candidato, dizendo-lhe que este "não tinha perfil" (uma táctica semelhante a algumas empresas portuguesas que oferecem estágios de seis meses a recém-licenciados e depois fá-los trabalhar que nem cães, e quase de graça). As autoridades descobriram ainda que alguns dos membros imploravam por uma segunda chance, e um deles foi um oficial de exército, que foi burlado várias vezes. Um porta-voz do exército diz que os soldados vão ser punidos de acordo com os regulamentos.