Más notícias para os fãs de Michael Schumacher, péssimas para a sua família, e ainda piores para o próprio. O hepta-campeão mundial alemão encontra-se em coma induzido depois do grave acidente que o vitimou enquanto fazia esqui na estância invernil de Grenoble, em França, nos últimos dias de 2013. Este inverno promote ser um "inferno" para Schumi, que segundo os médicos neurologistas que o acompanham de perto, o ex-piloto que completou 45 anos no último dia 3 "nunca mais será o mesmo", e isto é, "se alguma vez despertar do coma". Richard Greenwood, um especialista em casos como o de Schumacher e cirurgião-neurologista do Hospital Homerton, em Londres, diz que "se Schumacher despertar, terá que viver com a mentalidade um pateta, e não com a de um campeão". Greenwood diz que a extensão das lesões cerebrais do alemão impedirão-no de ser completamente independente, e que a adaptação a esta nova realidade "poderá ser longa e dolorosa". O especialista acrescenta que o tipo de lesões "têm reprecurssões ao nível da capacidade de decisão, julgamento e avaliação dos riscos", e que está comprovado que terão influência decisiva no seu tempo estimado de vida. O jornal alemo Bild especula ainda que muitos medicos alemães defendem que Schumacher "nunca sairá do coma", e que o risco de hemorragia cerebral "é ainda bastante elevado". Uma notícia que nos pode custar a aceitar, e eu próprio sou um grande admirador do piloto mais vencedor de toda a história da Fórmula 1, mas o Michael Schumacher como o conheciamos, está morto.
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