quinta-feira, 11 de março de 2010

XXI Festival de Artes


O Instituto Cultural de Macau levantou hoje o pano sobre a XXI edição do Festival de Artes de Macau, que se realiza entre 1 e 29 de Maio. O Festival deste ano conta com 70 actuações e 25 espectáculos de 20 países diferentes. O Festival abre em grande, com o "Romance da Seda Vermelha", pela Associação Geral de Ópera e Música Chinesa de Macau, no dia 1 de Maio no Grande Auditório do CCM. De Portugal vamos ter o grupo Musicalmente, que apresenta entre 21 e 23 de Maio no Teatro D. Pedro V o espectáculo "Concertos para Bebés", que como o nome indica, é um espectáculo a pensar nos mais pequeninos. A Macau vem também o grupo de teatro A Barraca, dirigido por Maria do Céu Guerra, que leva a palco o espctáculo "Agosto: Contos da Emigração – Um Espectáculo Musical", nos dias 27 e 28, também no Teatro D. Pedro V. Como é já habitual, o Grupo Doçi Papiaçam di Macau leva a cena mais uma récita em patuá, este ano dedicada ao tema da Gastronomia Macaense. "Sabroso, Nunca! (Bom Petisco!)" sobe ao palco do Grande Auditório do Centro Cultural a 21, 22 e 23 de Maio. Os bilhetes estarão disponíveis a partir de 21 de Março (Domingo) às 10:00, na rede Kong Seng. Pode saber tudo e mais alguma coisa sobre o XXI Festival de Artes aqui. Tiro o chapéu ao Instituto Cultural, agora sob a direcção de Ung Vai Meng, por ter disponibilizado com tanta prontidão o programa completo do Festival em língua portuguesa. Um bom sinal.

4 comentários:

Pedro Coimbra disse...

O Guilherme é meu amigo.
Serei suspeito na avalaiação que faço dele, portanto.
Mas, ainda assim, aqui vai - profissionalmente, é um craque!
Como pessoa, é uma jóia.
Não é nada cocabichinhos, nem "mangas de alpaca".
O IC vai sofrer uma grande transformação com ele.
Basta ver o trabalho que ele fez no Museu de Arte.
Programa em português?
Há-de estar em português, em chinês e em inglês.
Exacatamente o que ele fazia no MAM e com uma qualidade gráfica fantástica.

Anónimo disse...

O facto de ter sido disponibilizado o programa do Festival de Artes em português logo no início é já, sem dúvida, um sinal positivo.

Anónimo disse...

Todos estamos imensamente felizes por ver o Guilherme no Instituto Cultural. Orgulhosos por tê-lo de novo em casa. Expectantes em relação ao futuro. Certos que muito mudará para melhor.
No entanto, no que se refere aos comentários sobre o desdobrável do programa gostaria de esclarecer que quer o do FIMM, quer do o FAM são editados em P/C/I há muitos anos e sempre com uma inegável qualidade gráfica.
Mais, em todas as conferências de imprensa realizadas sempre foi facultada informação trilingue aos representantes dos OCS.
MCP

Anónimo disse...

O Guilherme é a esperança, mas não se esqueçam que ele não está sozinho. Há uma série de nados-mortos que ficaram da anterior gestão que com certeza irão colocar pedras no caminho. A vida não é fácil para aqueles lados.

AA