Um caso de chantagem sexual e violação está a apaixonar Hong Kong. O Tribunal Superior da RAEHK está a julgar um caso de alegada violação com contornos fora do comum, que envolvem paixão, traição, sexo, fotografias e vídeo. Os condimentos necessários para um filme de
softcore porn.
De modo a satisfazer o seu namorado, uma mulher casada terá repetidamente tomado parte em orgias e permitiu que as suas actividades sexuais fossem filmadas e fotografadas. O namorado, Danny Chan Tsun-tao, 45 anos, é acusado de violação de uma amiga próxima da mulher, e três tentativas de obtenção de favores sexuais sem consentimento. Chan, um motorista, negou todas as acusações.
A mulher casou em 2000, mas terá começado na mesma altura uma relação extra-conjugal com Chan, também ele casado. Para fazer Chan feliz, a mulher tatuou o nome dele acima dos seus orgãos sexuais. O casal tirou também fotografias e fez filmes dos seus actos sexuais. Em finais de 2006, Chan fez duas propostas à mulher - a primeira seria observá-la a ter relações com outros homens, e a segunda de que ela encontraria outras mulheres com que ele pudesse ter relações.
Ainda no mesmo ano o casal deslocou-se a Shenzhen onde participou de um
ménage a trois com uma massagista, durante o qual Chan terá utilizado o telemóvel para filmar o acto. Depois disso Chan terá insistido com a mulher para que encontrasse outras parceiras para actos semelhantes.
A vítima era amiga próxima da mulher, e a acusação alega que Chan e a mulher tudo fizeram para atraír a vítima para o apartamento da mulher em Tuen Mun. A 8 de Janeiro do ano passado, a mulher terá dito ao seu médico que sofria de insónias, de forma a obter soporíferos, enquanto Chan procurou obter uma pequena quantidade de ketamina. A vítima aceitou um convite para visitar o apartamento da mulher a 13 de Janeiro.
Ao entrar no apartamento, a vítima tomou banho com a mulher (!) - e foi secretamente filmada por uma câmara oculta na casa-de-banho. A vítima bebeu então um copo de vinho que continha um soporífero e ketamina, pelo que terá caído inconsciente de seguida. Quando acordou, encontrava-se na cama com a mulher e com Chan, e acredita que terá sido violada.
Alguns dias mais tarde, a mulher telefonou à vítima e e disse-lhe que o que tinha acontecido naquele dia foi "divertido" e que deviam repetir. A vítima rejeitou a proposta. No dia 23 de Janeiro, a mulher voltou a ligar-lhe e disse-lhe que tinha em sua posse uma gravação da vítima a gemer enquanto tinha relações sexuais. O casal terá usado a gravação para pressionar a vítima a regressar ao apartamento e ter relações, de modo a satisfazer Chan.
Chan e a mulher continuaram a dizer à vítima que lhe entregariam as gravações se ela continuasse a regressar ao apartamento e a ter relações com ambos. A vítima regressou ao apartamento pela última vez a 14 de Abril, altura em que Chan lhe disse que não entregaria as gravações. O caso continua a ser julgado hoje, e a mulher terá confessado a co-autoria nos crimes de que Chan é acusado.
5 comentários:
heis um post de interesse duvidoso...
Obrigado
Eis uma palavra que não tem "h"...
Como eu gostava de ter uma vida assim. como a de chan. a minha anda sem piada nenhuma.
Dava um filme, não é? Assim tipo "Império dos Sentidos"
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