Agora uma notícia que é bem capaz de desiludir todos os que acreditam na luz ao fundo do túnel. Um estudo da Universidade do Michigan em colaboração com o departamento de neurologia da Universidade de Plymouth, em Inglaterra realizado em ratos prova que o cérebro reage com um sistema de impulsos perante a eminência de morte. Aos ratos foram administradas drogas que lhes induziram um ataque cardíaco, e perante a insuficiência de oxigénio causada pelo menor influxo de sangue, o seu cérebro reagiu com uma actividade fora do normal, que inclui visões e outras situações normalmente descritas por pessoas que sobrevivem a um estado de morte clínica. Segundo o dr. Martin Coath, da Univ. de Plymouth, o cérebro tem uma reacção independente à falência do resto dos orgãos, que leva a que os neurónios continuem a produzir impulsos eléctricos ao mecanismo da consciência, mesmo depois das restantes funções cessarem. Uma teoria que não é nova, mas que ganha mais credibilidade graças a este estudo.
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