quinta-feira, 4 de março de 2010

Singapura pouco elástica


O Governo de Singapura insiste na política de não permitir o consumo de pastilha elástica na cidade-estado. A pastilha elástica foi banida em Singapura em 1992, devido a "questões de higiene ambiental". Denise Phua Lay Peng, membro do parlamento pelo People for Action's Party apelou ao governo que "garanta mais liberdades individuais aos seus cidadãos". A deputada acrescentou ainda que "é frustrante" que Singapura seja conhecida internacionalmente por ser a "cidade onde é proibido mascar pastilha elástica", e que o Governo "devia dar uma imagem de tolerância e modernidade", já que recentemente abriu casinos e desde 2008 realiza um GP de Fórmula 1. Mohamad Maliki Bin Osman, secretário do Ministério para o Desenvolvimento alega que "levantar a proibição de pastilha elástica vai fazer regressar velhos problemas", lembrando que antes da proibição "as portas dos elevadores do metro chegavam a ficar encravadas" devido aos resíduos de pastilha elástica. Em Singaura crimes como o vandalismo são punidos com vergastadas, e o tráfico de droga é punido com a pena de morte. Em 2004 o governo singaporeano aligeirou a proibição das pastilhas elásticas, permitindo "pastilhas com propriedades medicinais".

12 comentários:

Anónimo disse...

Acho bem que proíbam tudo, caralho! Não é de proibições que vocês, os idiotas, gostam?

Anónimo disse...

E também devia ser proibido foder, para ver se esta raça humana de idiotas deixava de existir de uma vez por todas.

Anónimo disse...

O dia deve ter corrido muito mal ao anónimo das 11:18 & 11:21, para estar aqui a ralhar desta maneira com o mundo LOL

Oh homem, diga lá o que aconteceu pá.. a sua mulher fugiu com outro homem?? O seu equipamento de entre as pernas deixou de funcionar?? Ou é pequeno demais??

Olhe que a raça humana não tem culpa nenhuma disso...

Anónimo disse...

A raça humana não tem culpa de ser tão estúpida e de só saber viver com proibições? Então quem é que tem culpa disso? São os cães e os gatos? Foda-se, cérebros lavados do caralho! Santa Inquisição do cigarro e da pastilha elástica! Se há equipamento que deixou de funcionar (ou nunca funcionou) é o dos proibicionistas, porque se funcionasse, davam-lhe mais uso e não tinham tanto tempo para andar a controlar os outros. Inventaram um deus para fazer de paizinho castigador e proibidor, mas isso ainda não lhes chega.

Anónimo disse...

O anónimo furioso deve ser viciado em pastilhas elásticas. Não se justifica tanta agonia para um acontecimento tão pequenino.


AA

Anónimo disse...

A pastilha elástica é pequenina, mas o acontecimento é grande. Agora também admitem que vos digam o que podem e não podem mastigar? A tanto chegou a alienação humana? Venha um cataclismo que acabe com esta maldita raça!

Anónimo disse...

A pastilha elástica devia era ser obrigatória para aqueles cujo mau hálito já se sente a um metro de distância.

Anónimo disse...

Esta deputada é parva.deve gostar muito de pastilha elastica.Acho muito bem que proibem pastilhas elasticas na Singapura,por isso que Singapura é tão civilizado e avançado.toda a gente já pisou pelo menos uma vez na vida pastilha elastica e ficou com a sola de sapato todo sujo por isso.Alem de estragar os dentes suja tudo.

Anónimo disse...

Ai a deputada é que é parva... Realmente, a estupidez humana não tem limites. Porque há gente que atira a pastilha elástica para o chão, proíbe-se a pastilha elástica e pronto!

Em Macau há gente que atira embalagens de comida pela janela. Então, proíba-se a comida embalada!

Há gente que não tem noção do ridículo...

Anónimo disse...

Há gente que até atira restos de comida para a rua. Chegue-se mais longe e proíba-se todo o tipo de comida! E proíba-se a existência a quem cospe para o chão!

Anónimo disse...

Leocardo,

Tanto quanto é do meu conhecimento, em Singapura (local que já tive o prazer de visitar várias vezes), não é proibido mascar pastilha elástica, mas sim a sua venda em Território da Cidade-Estado.
bem haja

Anónimo disse...

Isso é o que os países, se houvesse coerência e não fosse tudo uma cambada de hipócritas, também faziam com o tabaco. Em vez de o venderem a preços exorbitantes para encher os cofres do Estado e depois, ainda por cima, proibirem fumá-lo em tudo quanto é sítio, proibiam era a sua venda. Aí sim, acreditava nas boas intenções de quem legisla.