- No Hoje Macau, Carlos Morais José fala dos casos da Fundação Oriente e da Universidade de S. José, em
Os malefícios da casinagem.
- Também no Hoje Macau, um excelente artigo assinado por Paul Chan Wai Chi, deputado do Novo Macau Democrático, a propósito das condições de vida dos idosos em Macau:
Só 57 patacas por dia.
- Ainda no HM, não perca a
entrevista com a deputada Melinda Chan.
- No JTM, José Rocha Dinis fala também do caso do alegado facilitismo da USJ, em
Chumbar quem não sabe passou a ser "pedagogia ultrapassada"?- Também no JTM, Jorge Silva fala dos porta-voz, da democratização, do novo hospital e ainda presta uma homenagem merecida a Humberto D'Abreu, desaparecido a semana passada, em
Encontros imediatos.
- Ainda no JTM, um artigo deveras interessante assinado pelo jornalista João Guedes:
Quatro nomes que marcaram um século de jornalismo em Macau.
- No Ponto Final, o jornalista Paulo Barbosa faz uma resenha histórica da política de atribuição de residência através de investimento, em
A ‘comprar’ BIR desde 1995.
- N'O Clarim, António Robarts explica a oração do Pai Nosso, em
A oração do Pai-Nosso é revolucionária ou contemplativa?Bom fim-de-semana!
1 comentário:
"Existe, quanto a este tipo de problemas, uma mentalidade absurda nas pessoas. Quem quer realmente ter um canudo se não percebe nada do que foi ensinado no curso? Quem tem o carácter formado de tal maneira que acha ser-lhe favorável a existência deste tipo de práticas? Não sei."
Tem razão Carlos Morais José em tudo o que diz, excepto nisto: "Mas algo anda muito mal nesta terra, em termos de valores". Não é só nesta terra, já é no mundo quase todo, o que é prova de que o problema é maior do que aquele que ele aponta: os casinos. Os casinos não têm nada a ver com isto. Isto é apenas fruto de uma mentalidade facilitista que se instalou nas populações, encorajada pelos governos, para quem só as estatísticas contam e o que querem é que os seus países estejam bem classificados em termos de estatística. A realidade (e a realidade é que todos tiram cursos mas quase ninguém sabe absolutamente nada) não lhes interessa. Carlos Morais José devia saber disto, porque é português e Portugal é um dos países que lidera esta pouca-vergonha do facilitismo que não tem nada a ver com casinos.
Pagar-se-á bem caro um dia destes por agora se estar a criar esta sociedade de idiotas encartados. E espero que esse dia chegue bem depressa, que é para o ensino voltar a ser o que era dantes: um ensino de qualidade, em que só os aptos chegam ao fim.
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