domingo, 7 de dezembro de 2008

Etíope vence Maratona Internacional de Macau


Os africanos dominaram mais uma edição da Maratona Internacional de Macau. O etíope Yemane Tsegay Adhane foi o primeiro, batendo o recorde da prova com 2:15:06, seguido do queniano Cyprian Mwobi e do ucraniano Mykhail Iveruk. Só para que se tenha uma ideia do domínio africano da prova, nove quenianos terminaram nas 20 primeiras posições. O português Vasco Azevedo foi oitavo, enquanto o melhor atleta de Macau foi Tze Man Fong, que terminou em 23º lugar. Nas senhoras a vencedora foi a chinesa Lili Yuan, com mais 20 minutos (!) que o vencedor masculino. A Maratona contou com a participação de 2999 atletas e curiosos. Era para ser 3 mil certinhos, mas deixei-me dormir. Bolas.

4 comentários:

ANTONIO CAMBETA disse...

O atleta 3 000 ficou passando pelas brasas, tal sardinha em dia de S. António.

Mas ainda estará a tempo para a corrida de S. Silvestre, pois esta se realiza, não ao cair do pano, mas ao findar do ano.

Boa sorte, depois nos mostre a medalha conquistada!...

Anónimo disse...

Para além de ter deixado a ideia do domínio africano, o Leocardo também podia ter deixado a ideia do ridículo português, com o chorrilho de disparates do costume, em que tudo serve de desculpa para o fracasso. Ele é o fuso horário (como se para os africanos isso não existisse); ele é o clima (ninguém explicou aos atletas tugas que o clima de Macau nesta altura do ano é bem mais parecido com o de Portugal do que com o do continente africano); ele é as pessoas que não compareceram para apoiar os atletas (os africanos deviam estar apoiadíssimos pelo público...); ele é a desvantagem de os portugueses, evoluidíssimos, estarem acostumados desde pequeninos a andar de carro e sentar-se à frente do computador, enquanto que os africanos fazem quilómetros a pé para ir para a escola e por isso estão habituados a correr (apesar de terem cara de mais velhos do que eu, estes maratonistas portugueses devem ser muito jovens, uma vez que no meu tempo eu ia de bicicleta para a escola e estava convencido que ainda nenhuma criança tinha computador. Afinal, estava enganado).

Pelo menos um dos tais tugas disse uma coisa acertada. Qualquer coisa como "eu pensava ficar em terceiro ou quarto lugar porque estava a contar com três ou quatro africanos, mas à última hora apareceram mais três ou quatro africanos". Lá nisso o tuguita tem razão: quanto mais africanos aparecerem, mais ele fica para trás. A TDM devia era ser proibida de entrevistar esta gente.

Anónimo disse...

A TDM tem que ser sempre chamada ao barulho! Se faz é porque devia ser proibida de fazer, se não faz é porque não fez! Decidam-se! Que cretisse é esta terra!

Anónimo disse...

O que é uma cretisse?