Depois de Pedro Proença, outro português em acção no Domingo, desta feita Fernando Santos, treinador da Grécia, que teve a estrelinha a sorte a brilhar em Recife, para esta mais tarde o abandonar. Costa Rica e Grécia jogavam uma passagem aos quartos-de-final de um mundial que seria inédita para ambos, e os centro-americanos mostraram desde início as credenciais que os levaram a sair vencedores do "grupo da morte", onde tinham a oposição de três ex-campeões mundiais: Uruguai, Itália e Inglaterra. Bryan Ruiz, a estrela da equipa a par de Joel Campbell, adiantou os centro-americanos no marcador aos 52 minutos, e foi nos descontos que a Grécia chegaria ao empate - sem o merecer, realmente - por Sokratis Papastathopoulos. Nos "penalties" o único a falhar o remate foi Theofanis Gekas, furando as previsões de quem pensava que os gregos podiam fazer uma "gracinha", como no Euro 2004. Os costa-riquenhos vão encontrar a Holanda na sexta-feira em Salvador, na tentativa de levar mais longe o feito heróico neste mundial do Brasil.
Sem comentários:
Enviar um comentário