Um estudo recente demonstra que o Facebook, o passatempo favorito de milhões em todo o mundo, "deixa as pessoas mais tristes". É possível, dependendo da forma como se utiliza a rede social. Para Derek Medina, um homem de 31 anos da Florida, nos Estados Unidos, a tristeza chegou primeiro, e depois o Facebook até lhe deu algum ânimo. Derek matou a sua mulher Jennifer Alfonso, de 26 anos, com vários tiros de pistola, tirou uma fotografia do cadáver e publicou-a na sua página do Facebook. No cabeçalho da entrada lia-se "RIP Jennifer", e mais abaixo um texto onde se lia que Derek decidiu matar a esposa porque "estava cansado das suas agressões". Se alguns até podem ter feito "like", a entrada chamou a atenção das autoridades, que foi à casa do casal e encontrou a mulher morta na cozinha, tal e qual como a imagem publicada no media virtual. Antes disse Derek já se tinha entregue às autoridades, e confessou que matou a mulher depois desta a ter agredido verbalmente e fisicamente, com pontapés e murros com o punho cerrado, e ter ameaçado deixá-lo. O casal contraíu matrimónio em 2010, divorciou-se em 2012, mas continuava a partilhar o mesmo lar. Amigos comuns descrevem a relação de ambos como "complicada", e dificilmente passaria um dia que não discutissem, com mais ou menos intensidade. Derek foi presente a um tribunal da Florida trajando uma veste negra, normalmente utilizada por criminosos patológicos, mas a alegação de insanidade insanidade mental não o livram da pena de morte caso seja considerado culpado de homicídio em primeiro grau. O caso curioso do homem que matou a companheira, e não se esqueceu de partilhar a proeza com os amigos do Facebook.
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