Agora uma história de fazer chorar as pedras da calçada. Rachel Wolf é uma jovem californiana de 25 anos, e como qualquer mulher da sua idade, sonha com o dia do seu casamento. Nesse sonho imagina-se a dar ao seu pai a honra de uma dança, o que é perfeitamente compreensível para qualquer menina que ama o seu pai. O problema é que essa imagem podia nunca se realizar, uma vez que nem Rachel tem namorado, como o pai está na fase terminal de um cancro no pâncreas. Como enquanto há vida há esperança, e muitas vezes um pouco de improvisação é quanto baste, Rachel resolveu encenar um casamento falso para poder dançar com o pai. Não faltou o vestido de noiva, a cerimónia, os convidados, o bolo e um padre a finger. Quanto ao noivo, foi um voluntário, um bom rapaz que não se importou com o aspecto tétrico da ideia. Depois foi só ir buscar o pai ao hospital, vestir-lhe o fraque e dançar com ele pela última vez. Pode não ter sido exactamente como no sonho de Rachel, mas sempre foi melhor que nada.
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