Este tipo na foto com um ar super-saudável e nada ameaçador é Curtis Jackson, mais conhecido no mei artístico como 50 Cent. Este cinco tostões, que aos 38 anos já devia ter juízo, leva uma vida abastada graças à fortuna que fez apelando à violência e ao ódio com recurso a obscenidades e ao mais elementar racismo. Ah esperem lá, eu disse racismo? Peço desculpa, queria dizer "hip-hop", aquela forma de poluição sonora carregada de mensagens idiotas que o politicamente correcto obriga a que se chame de "música".
Ora o nosso 50 Cent, que é um menino de coro que nunca comeu um bombom de licor, quanto mais consumir drogas, continua muito aborrecido com a escravatura e a segregação racial, coitadinho, e pouco importa que tenha nascido muito depois dos seus ancestrais terem sido vítimas destas injustiças, tenha uma conta bancária bem recheada, viva numa mansão com piscina ou um carro desportivo de último modelo.
Para descarregar essa raiva contida nos genes, o rapaz resolveu no dia 23 de Junho último agredir a namorada e destruir-lhe o apartamento, de nada valendo à moça que teve o desplante de se deitar com o gajo se ter trancado no quarto - Curtis arrombou a porta ao pontapé, e de seguida deu à companheira o mesmo tratamento. De saída resolveu armar-se em decorador de interiores, e "remodelou" a habitação da pequena, causando prejuízos na ordem dos 7000 dólares.
Agora o nosso herói apresentou-se ao juíz num tribunal em Los Angeles, e arrisca uma pena de cinco anos de prisão e uma multa de 5 mil dólares. Nada que o preocupe, pois o seu estatuto de celebridade e de "voz dos oprimidos", mais os advogados caros a que pode requisitar os serviços são meio caminho para a impunidade. Menos sorte têm os seus "brothers" mais pobres quando têm comportamentos idênticos e vão parar à choldra, sendo recompensados com uma "música" do artista sobre a "injustiça" a que foram sujeitos pela "América branca e racista".
Para que não subsistam dúvidas que se trata apenas de um caso de psicose violenta e não um acto de racismo, falta referir que a vítima da violência de 50 Cent é igualmente afro-americana. Que pena, pois assim perdeu a oportunidade de lhe dar um tiro e acabar com a pessonha. Se fosse branca não teria o privilégio, ou arriscava a fúria dos paladinos dos direitos civis, sempre prontos a abrir a arca dos fantasmas que assombraram a América.
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