Uma mulher síria de 75 anos foi condenada a 40 chicotadas, quatro anos de prisão e deportação da Arábia Saudita, onde infelizmente vive. Isto é, se sobreviver às chicotadas. Tudo porque recebeu dois homens em casa que não são familiares seus. Khamisa Mohammed Sawadi foi visitada pela Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, uma espécie de polícia troglodita que se imiscui na vida privada dos cidadãos em alguns países islâmicos, enquanto recebia em casa dois homens, de nome Fahd e Hamian. Fahd alega que visitou a mulher porque esta lhe deu de mamar quando era pequeno, e Hamian "estava apenas a acompanhar o amigo". A sentença causou uma onda de protestos na Arábia Saudita. Wajeha Al-Huwaider, activista saudita dos direitos das mulheres, disse: "Quarenta chicotadas? Como pode ela aguentar a dor? Como se justifica isto?". Fahd e Hamin foram condenados a 40 e 60 chicotadas, respectivamente.
4 comentários:
A barbárie dos tempos modernos, tal como, a um nível menor, as cenas dos palestinianos ontem em Malmoe a atacar carros da polícia em protesto pelo jogo de ténis estre a selecção da casa e Israel. Até quando teremos que aguentar esta merda? Até o irão lançar uma bomba atómica sobre alguém? E, mesmo nessa altura, vão aparecer uns idiotas aqui a dizer que o Irão também tem o direito de mandar bombas atómicas.
Aquele senhor bispo brasileiro das excumunhões não faria melhor...
Afinal não é preciso casar com muçulmanos para ter sarilhos, o ser amamentado por muçulmanas já é perigoso.
Eu já papei três ou quatro muçulmanas. Espero agora que a Intifada não me entre pela casa dentro qualquer dia.
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