O presidente Hugo Chávez continua o seu braço de ferro com os Estados Unidos da América. Desta vez o provável presidente eterno daquele país sul-americano, o Kim Jong-Il dos índios, o ídolo dos anti-americanistas, voltou a atacar Barack Obama: "Agora vai-me acusar a mim, Obama, de que exporto terrorismo (...) pobre ignorante, que estude, que leia um pouco para que aprenda qual é a realidade que está a viver e a realidade da América Latina, e a realidade do mundo". As declarações foram feitas num dos veículos propagandistas de Chávez, o programa "Alo Presidente", o nº 328 (chiça!) transmitido desta vez de Ortiz, a sul de Caracas, onde "el presidente" inaugurava um troço ferroviário. Em Janeiro o presidente Obama acusou Chávez de impedir o progresso na América do Sul, de exportar actividades terroristas e apoiar entidades maliciosas como a guerrilha colombiana. Chávez deseja reatar as boas relações com os EUA (tá bem abelha), mas pede "respeito" pela Venezuela. No tom de desafio que lhe é habitual, diz que se não houver esse respeito, "enfrenta o império americano em qualquer terreno". Quem fala assim não é gago. Só maluco.
3 comentários:
Anónimo
disse...
Se calhar o que fazia falta era mais "malucos" como ele...
É curioso como tanta gente critica o regime de partido único na China, que pelo menos vai mudando de liderança mais ou menos frequentemente, mas há tantos apoiantes de Chávez, Putins e afins, que apenas procuram eternizar-se no poder. Será que detestar a América é uma condição para se ser "democrático"?
3 comentários:
Se calhar o que fazia falta era mais "malucos" como ele...
É curioso como tanta gente critica o regime de partido único na China, que pelo menos vai mudando de liderança mais ou menos frequentemente, mas há tantos apoiantes de Chávez, Putins e afins, que apenas procuram eternizar-se no poder. Será que detestar a América é uma condição para se ser "democrático"?
Cumprimentos.
Assim como é curioso haver pessoas que elogiam tanto um regime de partido único mas criticam tanto o Chavez, Putin e afins.
Para mim não existem grandes diferenças entre regimes de um partido único que se eterniza no poder ou líderes que fazem o mesmo.
São duas faces da mesma merdosa moeda.
E quanto a destestar a América, prefiro mil vezes a América do que a Venezuela, a Rússia, os árabes ou a China.
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