Foram oito medalhas. Oito. Um recorde histórico. O nadador Michael Phelps é no só o atleta mais medalhado de sempre na história dos Jogos Olímpicos, mas também o mais medalhado numa só edição.
Pequim revelou ao mndo o homem mais rápido de todos os tempos. O jamaicano Usain Bolt venceu os 100 metros, os 200, e a estafeta 4x100 metros, tudo com recordes mundiais. O momento que fica para a história foi a final dos 100 metros, quando Bolt, ainda a cerca de 20 metros do fim, abre os braços em sinal de vitória e começa a bater no peito.
O norte-americano James Blake protagonizou uma das maiores surpresas no torneio de ténis em singulares, ao eliminar o número 1 do mundo, o suíço Roger Federer. Blake seria eliminado nas meias-finais pelo chileno Fernando Gonzalez, e perderia o bronze para o sérvio Novak Djokovic.
Um exemplo de determinação e persistência. O americano David Neville conquista a medalha de bronze nos 400 metros depois de se ter atirado para o chãona recta final da prova, deslizando literalmente para o terceiro lugar.
Liu Xiang desiste da eliminatória da prova dos 110 metros barreiras, que tinha vencido em Atenas. O menino-bonito dos chineses deixa uma nação de mais de mil milhões em prantos.
O nosso momento: Nélson Évora vence a final do triplo-salto e levanta a bandeira de Portugal ao mastro mais alto das Olimpíadas de Pequim.
O armeno naturalizado sueco Ara Abrahamian protagonizou um dos momentos menos bonitos dos jogos. Não satisfeito por ter sido eliminado das meias-finais da competição de luta greco-romana, retirou a medalha de bronze do pescoço e projectou-a no tapete.
O cubano Angel Matos foi banido para sempre dos Jogos Olímpicos, após agredir o árbitro sueco Chakir Chelbat, que o desclassificou por ter considerado que o atleta perdeu tempo durante um
kye-shi (
time-out médico).
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