Os custos do Festival Internacional de Música de Macau são os mais elevados de sempre, em grande parte devido à conjuntura internacional e ao valor do Euro face ao dólar. Preocupações expressadas pelo director artístico do Festival desde há vários anos, o cantor lírico de Hong Kong, Warren Mok. O Festival deste ano abre com a Orquestra Filarmónica Real do Reino Unido a 5 de Outubro no Grande Auditório do CCM. Os maiores destaques vão para a presença da Orquestra Sinfónica de Vancouver, para o português Júlio Pereira, que actuará no Teatro D. Pedro V no dia 24, e para o Il Trittico, de Giacomo Puccini, que encerrará o Festival no dia 2 de Novembro, também no Grande Auditório. Destaque este ano para a ausência de um musical da Broadway, que ia sendo presença habitual nas fases finais dos FIMM. Os bilhetes começarão a ser vendidos no dia 27 nas Lojas da Kong Seng, para quem os conseguir apanhar, claro. Veja
aqui o programa completo do FIMM.
5 comentários:
No ano passado boicotei por causa da história das legendagens, este ano boicoto outra vez como protesto pela ontinua diminuição da qualidade.
e cadê o musical estilo broadway, que já era uma tradição deste festival?
O Tríptico de Puccini !!! Para uma terra que vê uma ópera por ano o canastrão do Warren Mok escolhe estas três óperas de segundo plano, embora a última, Gianni Schichi, seja perfeita.
Antes de apresentar estas óperas, devia trazer algum Bellini ou Donizetti.
Raul Andrade Pissarra
ainda gostava de saber quem sera'o padrinho do ICM do Julio Pereira, o gajo ja'ca'veio a Macau uma dezena de vezes e e'sempre a mesma bosta, com tanto artista bom em Portugal e trazem sempre o mesmo.
estas cabecinhas do ICM
De certeza que tem padrinho.
Corvi
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