sábado, 12 de julho de 2008

Adeus, grande líder


Imagens destas não se vêem todos os dias. Passaram ontem 14 anos desde as cerimónias fúnebres do líder histórico da Coreia do Norte, Kim Il-Sung. Centenas de milhar de pessoas atenderam ao funeral, em desespero, histéricas, chorando rios de lágrimas. Kim Il-Sung terá convencido o seu povo de que era imortal. Aos 82 anos foi traído pelo coração. Deixou o seu país isolado, na mais profunda das misérias (por muito que o Bernardino Soares do PCP diga o contrário), entregue ao seu filho Kim Jong-Il. O seu corpo está embalsamado e permanece no mausoléu de Kumsusan, em Pyongyang.

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