A morte quer-se enlevada em poesia emoção e cantigas . Todos de olhos bem abertos Para desafiar o Tempo Que parou em transformação.
Da sombra habitual do quotidiano, Onde em Humildade habita, O Poema levanta-se luminoso: .Ao menos na morte faça-se Poesia revelando almas e seres, manifestantes da Alegria, da vida amantes...
Aos mortos constantes que se nos adiantam honremos a coragem de nos acarinharem o caminho que iremos percorrer.
Sem comentários:
Enviar um comentário