Está aí a longa metragem "Sex and the City", que pega onde a série da HBO nos deixou em 2004. A série seguia as aventuras de quatro nova-iorquinas solteiras e sexualmente muito activas. Isto é o melhor que se pode dizer delas. A série tinha alguma piada, em pequenas doses. O filme, segundo as críticas, não é assim tão bom.
O filme tem 140 minutos, ou seja, duas horas e vinte, o equivalente a sete episódios da série. Faz-me lembrar a vez em que fiz download de uma das temporadas, e perdi uma tarde inteira a ver. De vez em quando fazia um intervalo para ver outra coisa qualquer, ou para digerir as incidências.
Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte estão de volta. A personagem principal, interpretada por Sarah Jessica Parker, continua a sua relação com Mr. Big (Chris Noth), Samantha vive com um homem muito mais jovem que ela, Miranda continua casada com Steve, o pai do seu filho e Charlotte adoptou uma criança chinesa com o seu marido, um advogado judeu. A química entre as amigas é reatada numas férias no México.
A veterana modelo Lauren Hutton criticou o filme e a série, por achar que dá uma imagem que as mulheres são "fáceis", e culpa os autores do argumento, que segundo ela são "gays que não entendem nada de mulheres", que "transmitem os seus comportamentos promíscuos nos personagens", e ainda que "agem como prostitutas, e dizem às mulheres que se comportem da mesma forma". A série nunca reuniu consenso, e ao que parece o filme não lhe fica atrás.
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