terça-feira, 21 de abril de 2015

Ficheiros secretos, parte II


Desculpem esta apresentação tão abrupta: este é Richard Kasica, que como podem ver é um tipo super-inteligente, que dá respostas completas como se fosse um daqueles magos da feira, onde se põe uma moeda e sai um cartãozinho assim com uma frase muito ambígua. Só que o Kasica é diferente: ele dá a resposta exacta, e é capaz até de responder a coisas que não sabe. É um truque secreto dele. Agora para atinar com ele é preciso fazer a pergunta acertada. Por exemplo neste caso a Rodily Vilches perguntou-lhe o que era um "modelo classe A", e ele responde que é "um carro com mais de 50 anos". OK, a Rodily auto-intitula-se modelo, não tem carro, e o Kasica é o seu auto-intitulado fotógrafo, mas "modelo classe A" pode ser um carro, porra. Vamos lá especificar isto, ora essa.


Agora reparem em mais esta pérola de sabedoria, e logo no Dia de S. Valentim! Ah, romântico...culto...morbidamente obeso...e eu diria até que há ali um cromossoma contrariado, mas já nasceu assim. Neste dia o senhor não estava inspirado por aí além, mandou ouvir um álbum inteiro a quem lhe perguntou (às vezes não...) o que era uma rosa preta. Nos dias bons tira meia dúzia de referências na wikipedia e toma, vai lá ler. Ele não tem tempo para isso, porque...


No guião para o próximo Oscar, i.e., o jornal de Hong Kong onde as empregadas sentam o rabo ao Domingo no Victoria Park, lê-se que "O gordo [eu sei que não é mas fica melhor assim] sorriu a Vilches quando conheceu no Facebook o fotógrafo profissional Richard Kasica e juntou-o como amigo" - desta oração há apenas uma palavra que não é completamente mentira: "Facebook", porque existe. De resto é verdade que de facto Vilches conhece Kasica, e que este tira fotografias dela. Qualquer pessoa pode tirar fotografias de outra, e nem por isso se pode considerar "fotógrafo profissional", ou a outra "modelo profissional", mas aqui ambas dizem que são isso mesmo. Ambas deliram. Especialmente Kasica. É que este indivíduo é tudo o que vocês quiserem imaginar menos fotógrafo,. Não vou adiantar mais porque não é isso que está em causa, e de facto ele tem um emprego que não é de fotógrafo e tenho a certeza que é um excelente profissional. Sim, não pensem que estou aqui a ser velhaco, a dar uma no cravo e outra na ferradura, é mesmo óptimo na sua profissão. O problema é que não está lá 24 horas por dia, e quando não está no emprego só faz merda. E  como é que ele entra nesta história?


Isto é ouro: a primeira obra de arte escrita que mistura o kitsch, o dadaísmo, o niilismo e a paralisia cerebral. Agora devem estar a pensar o que tenho eu contra este senhor, e eu digo: nada! Não o conheço, nunca o vi (mais ou menos, mas já lá vamos), nem ele a mim, mas temos uma loooonga relação, que deste prisma onde estamos hoje me faz perguntar: porque se veio besuntar de molho de carne e dançar em frente à gruta dos ursos famintos acabados de despertar da hibernação. Como podem ver as minhas fotografias "dissiparam-se". Porquê? Porque ele (o "owner" ali da história) achou que o "jornalista" (eu) violou a lei, usando ilegalmente fotografias que não eram suas. Subsequentemente, e mente com os dentes todos, coitado, e por isso "avisos de recolha" (!) foram enviados para o Facebook e o Blogger. Agora a parte homo-erótica-opiómana-mongolóide: "Adivinhem quem foi a pessoa que citou a LEI JORNALISTICA para violar a lei, e subsequentemente o blogue dele perdeu o interesse que em tempos tinha?" Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah! Desculpem, não vou fazer isto, pois quero que ele veja tudo até ao fim. O tom que ele usa, todo cheio de certezas, como quem sabe que a bófia vai a caminho da minha casa, e que daqui a 220 anos sairei em condicional, e ele "subsequentemente" só existe em fotografia, mas voltará dos mortos caso eu utilize uma delas.


Aqui está uma tradução da ideia de "direitos de autor" deste senhor. Como podem ver ali em baixo, esta imagem é minha, ai de vocês se usarem, e ai de qualquer companhia que o faça sem me pagar direitos - incluindo uma certa marca de refrigerante caramelizado e gaseificado. Não é bem assim a interpretação dele, mas não deixa de ser absurda - como tudo o que ele interpreta. O momento alto é sem dúvida eu ter-me socorrido do Código Deontológico do Jornalista, ou "lei do jornalista" para "roubar" a fotografia dele, e posto isto, ele encaminhou tudo para o Facebook, Blogger, Feiticeiro de Oz, Imperador Ming e Turma do Balão Mágico. Finalmente as minhas fotografias no blogger "dissiparam-se". Ahem, o que aconteceu foi o seguinte: meses depois do artigo de 12 de Fevereiro, o Facebook retirou-me o post onde surgia a princesa mentirosa a catar lixo, pois a imagem da cover era, efectivamente, tirada por Kasica, e ele conseguiu provar isso. Mas o Facebook, como aliás consta no "disclaimer" que surge no meu ecrã, não vai mediar qualquer disputa nesse sentido, pois seria impossível atender a toda a legislação vigente nos diferentes países, e remete qualquer reclamação que eu tenha para ele, e de facto foi o e-mail e o nome de Kasica que apareceram no disclaimer. Juro, mas juro que me ri a bom rir. Não deixa de ser interessante que se ele optasse por me "apanhar" pela legislação vigente em Macau, deixaria de o poder fazer, pois não teria qualquer prova depois do Facebook retirar aquele "post". Mas epá eu estou a explicar isto quem? Vocês já sabem, e ele nunca vai saber. Coitado. 


Agora reparem nisto. Na edição de Halloween de 2013 da Creative Talent Magazine vem publicada a tal fotografia de Rodily Vilches que a habilita a pensar que tem uma longa carreira no mundo da moda. Isto pode ser resultado de uma "overdose" de confiança dada pelo nome da revista, uma vez nenhum deles alguma vez corresponde a qualquer dos três predicados: nem a "magazine" chegam. Eu sempre achei estranhíssimo que a Rodily Vilches aparecesse numa publicação corrente, mas quando soube que era dedicada ao Halloween, fiquei mais convencido. Faz sentido: halloween, reportagem sobre pessoas que a meio do mês estão tesas e têm condições mínimas de higiene. Aquela é a capa, e não publico a imagem para não distrair o nosso gorducho do essencial, mas se quiserem ver (e não vale a pena, garanto) podem ir aqui e abrir na página 25. Página 25 de 52 de uma edição de um magazine de fotografia online que pouca gente conhece (gostava de pelo menos dizer que era famoso, tinha mais piada) e onde toda a gente pode publicar as fotos, desde que as mande, e sejam...publicáveis? 


Mas para Kasica isto é cartão de visita, e na sua página do Facebook pode-se ver "CT Magazine" como unica entrada em "Publicações". Para Rodily Vilches foi ... o maior dia da sua vida? Nesta mensagem está a falar da pessoa que a maquilhou para a fotografia, que no fundo tem também crédito (não mérito) na imagem publicada (não "vencedora"), mas podia ser qualquer outra. Rodily Vilches deve aquela postura "maior que a vida" a este facto pífio que provavelmente coloca seis vezes em cada curriculum vitae, duas delas na capa. Kasica transmitiu os seus hilariantes conceitos de direitos de autor às "suas modelos", que incluem "não se poder copiar nenhuma fotografia da sua autoria de qualquer jeito". Eu não faço ideia do que lhes disse ou como lhes disse, mas elas acreditam que nem com "print-screen" uma fotografia delas sai do computador sem "ser paga". Foi isto sobretudo que Kasica incutiu suas modelos, sobretudo empregadas domésticas indonésias e filipinas na casa dos 30 anos, mães de filhos e estatura média, sem qualquer treino ou experiência prévia no ramo: que são modelos, e por isso falam, agem e cobram como tal. Mas num cenário desta natureza, o "bife" farta-se de "comer" à pala, não? Seria assim, de facto, mas a "pancada" parece ser outra, e é igualmente perversa, mas ao contrário. Vejamos.

]

E temos aqui um excelente exemplo de Kasica no seu melhor; uma das suas "Kasiquettes"® (genial, deixa-me garantir os "copyright") diz ter recebido um "convite para trabalhar no Reino Unido", desconheço se temporariamente, mas tudo indica que sim, e para o efeito recebeu um formulário de pedido de visto. Não sei como isso funciona, os trâmites, legislação, condições, critério ou tempo de processamento, e ele saberá tanto ou pouco mais que eu. Contudo isto não o impede de dar pareceres como se fosse o director dos SEF, ou a sua versão inglesa, mas arraçado de Sherlock Holmes no limite da "overdose" de anfetaminas. Claro que não tem qualquer noção do que diz, e tudo o que faz é impedir rapariga de sonhar, quando foi ele próprio a induzi-la nesse erro. Qualquer aspiração que as Kasiquettes tenham esbarra na volumosa moldura do seu "mestre", que se encarrega de desacreditar instituições inteiras inventando histórias do arco-da-velha. Mas se elas ficarem debaixo da sua guarida, conseguirão chegar algures perto do seu sonho? Não é impossível que qualquer pessoa em Macau consiga um trabalho como modelo, ou dois, e para isso basta ter o perfil que se procura para esse trabalho específico. Dou um exemplo:


Um exemplo algo improvável mas referente a um produto que se pode encontrar facilmente em Macau: os caldos Mama Sita, das Filipinas. A senhora que vemos na imagem é Mama Sita, a autora ou pelo menos a cara da marca, e se quiserem fazer um anúncio terão que encontrar um modelo com esta aparência, ou o mais aproximado possível. Claro que alguém assim não poderá esperar muito mais trabalho além deste, modelo de fato-de-banho ou algo que vá além de . Quem tiver ambições a uma carreira de modelo, Macau não será o melhor sítio para o efeito, e mesmo a maior parte dos modelos usados nas raríssimas ocasiões em que se requer profissionais chegam de Hong Kong. Com Kasica muito menos hipóteses se tem, mas isto não o impede de "competir" com os restantes fotógrafos? Como? 


Aqui abstive-me de ocultar os nomes de toda a gente menos da vítima, uma pessoa com quem falei antes e preferiu não ser mencionada e já vamos perceber porquê - e é lamentável. Os restantes, e como sou amigo da natureza, deixo em ameno ritual de difamação. Sim, isto que está aqui a passar-se é, ou neste caso foi, um crime, mesmo que não denunciado, e isto é um apanágio deste Kasica: atira com acusações gravíssimas contra pessoas, sem qualquer prova, e mesmo quando diz que tem provas, está armado em... criança? Como já vos disse, não o conheço pessoalmente, tal como muitas das pessoas que ele acusa da boca para fora sem medir as consequências. Mesmo que isto que ele está a aqui a dizer fosse verdade, é da competência das autoridades, e ele tem o dever de denunciar, ou simplesmente ficar calado (e ainda se arrisca a ser culpado por omissão, mas isso depende, ele não sabe, e é melhor não saber, senão rebenta-lhe um fusível - mais um). Mas então porque não se queixam essas pessoas dele? Neste caso por falta de possibilidade. O fotógrafo em questão representa uma multinacional e está em comissão em Hong Kong, e envolver-se numa polémica podia sair-lhe caro. Ah, mas há mais. Muito, muito mais.


Este outro fotógrafo cujo nome posso divulgar, e além disso estas conversas têm mais de seis meses (12 de Junho, 2014), além de terem sido na jurisdição da RAEHK. Reparem na motivação deste indivíduo para soltar uma carga de veneno sem se preocupar  com a pontuação, e muitas vezes sem a grafia: inveja. Esteve em Hong Kong, onde aparentemente tem um apartamento, não sei nem interessa, mas com a cabecinha que ele tem isto já dava para me acusar de...deixa lá ver...assédio! Sim, o "crime" favorito dele, o "assédio", que alega sempre alguém lhe pede explicações pelas merdas como esta que vemos aqui em cima. Os tais jornalistas que disseram que as fotografias dele "são más" têm toda a razão, mas não é por não gostarem dele - pelo menos no início - mas por uma questão meramente técnica. Neste caso, por exemplo, a que tive acesso à conversa, falaram do uso da luz e do "editing". O problema aqui é que estas pessoas que ele ataca não só sabem do que falam, como vivem do que fazem, ao contrário dele que se diz "fotógrafo" e fala de uma "moral da fotografia" qualquer que só existe na sua cabeçae. Vamos lá ver, eu não sei pormenores do mundo da moda em Macau, e dificilmente saberia, pois simplesmente não existe. Não sei o que fazem os fotógrafos "mal intencionados", que para Kasica são todos menos ele, mas para mim é como tudo: adultos + consentimento mútuo = pimba! Quem prometeu o quê a quem isso já pós-pimbas que não têm a ver com o caso, mas aparentemente Kasica vive obcecado com isto: não por "apetite", mas porque é, e isto juro que isto é verdade, um empata-fodas. E dos grandes. 


Perante este cenário, há quem faça queixa, mas a maioria não faz, e porquê? Porque este palerma ou não tem as provas de que fala e elabora uma fantasia qualquer como aquela no quadro acima do anterior, em que já fala de evacuar as instalações e chamar os bombeiros antes de se acender um fósforo - ou quando nem sequer há fósforos - ou foge! O "bluff" é o jogo dele, e tem muita sorte em não ter ainda apanhado um grande cagaço. Pequenos já apanhou, mas não ficam perto do dano que ele poderia provocar...caso estivesse a falar a sério. No quadro aqui em cima vemos uma notificação do Facebook sobre o encerramento de um grupo destinado a empregadas domésticas filipinas e indonésias de que ele era moderador. Mas reparem no motivo do encerramento: incitamento ao ódio, ameaça, ataque a grupos ou indivíduos e publicidade a serviços e marcas. Ora deve ser pelo penúltimo motivo que encerraram o grupo, não? E se vos disser que foi por todos os outros? É que este senhor tem a mania de inventar abusos, assédios e mais o raio que o parta, e a "praia" dele são empregadas domésticas e outros TNR, de que se faz de "padrinho", e é nessa instância que surgem as Kasiquettes, e ao mesmo tempo é o defensor dos fracos e oprimidos. Tem um fascínio por casos de...assédio e abuso (já vos tinha dito?), e onde não os há, inventa-os. À conta disso "encoraja" os TNR a denunciar casos que às vezes não são nada daquilo que aconteceu. É perigoso? Depende. Se lhe tirarem logo a "pinta", não, mas se demora, pode ser chato. E é isso que ele é: um chato do c...


Elá...quem é esta? Belas bóias...é uma das Kasiquettes? Não, é o próprio Kasica. Como?! Comes? Eu no teu lugar não comia. Esta imagem de uma mulher-palhaço é a de Susi Williams, que é Richard Kasica em disfarce no Facebook. Uh? Um pouco irregular, há que dizê-lo com franqueza...mas para quê? Como este personagem é habitualmente silencioso, suponho que seja para entrar em grupos ou aceder a contas que o tenham bloqueado pela sua "simpatia", suponho. Deve haver muita gente nesta mesma situação, Então e como é a aparência dele, afinal? Bem, é esta. É o cara-de-cu entre aquelas duas Kasiquettes. E digo cara-de-cu não por despeito, mas porque tem mesmo feições que fazem lembrar um cu gorducho. Mas então afinal ele é fotógrafo ou não? É no mesmo sentido que eu e o leitor somos, mas pode ser que tire melhor fotografias, ou que tenha melhor equipamento, sei lá, não sou a pessoa indicada mas com toda a certeza não é profissional, e muito menos tem contactos com agências de modelos, e a julgar pelo seu, ahem, "feminismo masculino", dificilmente alguém naquela área ia qualquer coisa com ele. Não tem estúdio, pelo menos em Macau, e se tem não faz lá nada, , pois todas os seus "shoots" são de exteriores - os nus não faço ideia, nunca tive qualquer interesse nisso, mas ele vive o personagem e pensa que o jornalista malvado tem inveja dele. Quem? 


Eu. Para ele eu sou "o jornalista", apesar de já lhe ter dito 30 vezes que não. Eu não sei se isto é algum fetiche paneleiro do gordo, mas uma vez recebi uma mensagem dele com uma conversa super-estranha e que tive pena de não ter guardado: "eu fiz não-sei-quê, portanto tinha não-sei-quê que ia mandar para O MEU JORNAL" e ainda mostrou a página do Facebook do Hoje Macau. Ah...bem, a página do Facebook do Hoje Macau era a única coisa que se aproveitava dali. Foi naquele momento que me apercebi (ou confirmei) que o tipo tinha um ou vários parafusos a menos, o que já devia ter suspeitado quando insistia tanto na sua versão de Direitos de Autor, que como se pode ver ali na imagem é a mesma que toda a gente, enfim - mas atenção que esta deve ser a única coincidência. Penso que para ele, como sou "jornalista", queria as fotografias dele para encher o jornal de lindas TNR de metro e meio, celulite e estrias. Podia ser que se pusesse lá umas notícias pelo menos alguém comprasse as fotografias ao tipo, que estão espalhadas um pouco por toda a internet, em qualquer sítio onde qualquer pessoa pode armazenar fotografias. Acho que é assim que fazem os fotógrafos profissionais. E o resto da humanidade, mas fica por aí.


Epá o que é isto? Literalmente faz sentido, pois as gatinhas bebem água. E bebem leite também. Se eu quisesse interpretar isto à moda do Kasica dizia que era "prova cabal da prática de contrabando e homicídio", e que só falta "ir ao Facebook" (à sede, estão a ver?), e à CTM para recuperar as provas que me incriminam. Ohh...para mim quer dizer que o tipo não toma banho, e por isso não há uma senhora Kasica. Quer dizer, haver há, porque para o buchinhas afirmar que "os recibos de um aparelho electrónico provam que alguém (eu, neste caso) os roubou, é porque teve, ahem, "formação jurídica". Em Oxford? Não, por afinidade. A irmã dele é conselheira jurídica de uma ONG que defende tipos que são multados por ir ao cu às ovelhas. Ou mais ou menos isso, podem ver aqui neste link. Bem, pelo menos não é do IRA, como cheguei a pensar quando o Kasica disse que a irmã "lutava contra o Governo". Pois. Por falar nisso, passado algum tempo a levar com o tipo a mandar-me mensagens ridículas com "armadilhas" para eu cair e confessar crimes, tão patéticas que só faltava escrever ele a confissão e pedir para eu fazer "forward" para a polícia, ou a dizer quando estava na Tailândia que "tinham chegado provas pelo correio nessa manhã" contra mim, tentei encontrar-me com ele. Não era para nenhum fim violento, entenda-se, ou pelo menos não era essa a minha intenção, mas gostava já agora de saber quem era aquele tipo que eu nunca tinha visto ou falado com na minha vida, não me estava a fazer chantagem ou  a pedir nada, e agia desta forma tão...retardada? Entretanto ele ia dizendo que qualquer tentativa de o contactar valeria uma queixa por…isso mesmo, assédio, e que qualquer troca de palavras podia-lhe custar o "court case", que agora juntando as peças, concluo que deve estar relacionado com a tal "lei jornalistica", que dissipa as fotografias.


Ah, junta-se o tiroliro e a tirolora. Que lindos. Bem, pelo menos deu para saber porque motivo o indice de mentira da Rodily Vilches disparou em quantidade e afundou-se em qualidade desde aquele dia em 2013 que teve a "fate" de conhecer o "fat", mesmo que jure que "não tem mais nada com ele" - dizer que tem seria dizer a verdade, e isso é que nem pensar. Mas pronto, a ela ainda faltam alguns aninhos para chegar aos 50 e tornar-se modelo classe "A", enquanto ele, fiquei eu a saber mais tarde, ia dando de caras comigo uma vez! E nem sei como estou vivo depois desse quase-encontro que ele descreveu em grande estilo num grupo do Facebook: viu-me aproximar, e qual ninja zas! escondeu-se atrás do primeiro arbusto que encontrou, deixando-me de tal forma atordoado, que a tontura chegou e passou sem que eu desse por ela. Soube ainda que "levantou a queixa (agradeceria, se ficasse pelo menos a saber em que bases se assentava), mas que ele, Kasica, tinha "ficado com provas caso eu voltasse a atacar". Ena! Agora e como conclusão, do que me acusava ele, por via de terceiros, e que ainda não revelei? Ora, porque não deixar isso para ele nos vir aqui dizer, ou melhor, deixar escrito? Era bom, era, mas não para eles, naturalmente.

Sem comentários: