UKR2-0FRA 发布人 omfgoals
Além do jogo de Portugal, realizaram-se ainda outras três partidas do "play-off" da zona europeia, com Croácia, Grécia e Ucrânia a darem passos importantes rumo ao mundial do Brasil no próximo ano. Os croatas foram a Reiquejavique empatar a zero com a Islândia, que procura o sonho da primeira participação em fases finais de mundiais. O resultado é positivo para a Croácia, mas não é de todo definitivo. Contudo a ex-república jugoslava deverá confirmar em Zagreb na terça o seu favoritismo, e garantir a sua quarta presença no mundial, e o regresso depois da ausência em 2010.
Em Atenas a Grécia conseguiu uma vitória por 3-1 sobre a Roménia, e ficou bem encaminhada para a terceira participação em mundiais. Kostas Mitroglou foi a grande figura da selecção helénica, orientada pelo português Fernando Santos ao apontar dois golos. O avançado do Olympiakos inaugurou o marcador aos 14 minutos, e cinco minutos depois a Roménia empatava, por Bogdan Stancu. os gregos não se ressentiram do golo, e logo no minuto seguinte voltavam a adiantar-se no marcador com um golo de Dmitris Salpingidis. o ritmo infernal dos primeiros vinte minutos arrefeceu, e só aos 66 minutos o marcador voltou a funcionar, com Mitroglou a apontar o seu segundo e o terceiro dos gregos, que viajam até à Roménia com uma considerável vantagem. Aos romenos basta vencer por 2-0 para chegar ao primeiro mundial desde 1998, mas esta equipa não tem os mesmos argumentos do tempo em que contava com jogadores como Hagi, Petrescu ou Popescu, e os gregos são especialistas em defender uma vantagem.
Em Kiev o coq-au-vin francês transformou-se em galinha à moda local, com a Ucrânia a bater os "bleus", amplamente favoritos, por duas bolas a zero. A França partia com a qualificação vista quase como uma certeza, mas os ucranianos foram um conjunto unido, e fizeram da "fava" que lhes saíu no Bolo Rei do sorteio um "brinde". Os golos apareceram apenas na etapa complementar, primeiro por Roman Zozulya aos 61 minutos, e depois aos 83 por Andryi Yarmolenko, de grande penalidade. Os franceses vão precisar de correr atrás do prejuízo no jogo da segunda mão em Paris, enquanto os ucranianos provaram que existe vida após Shevchenko, e que a segunda presença num mundial é mais que apenas um sonho.
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