Assinalou-se ontem o primeiro dia mundial contra a homofobia e a transfobia, um evento que visou chamar a atenção para o sofrimento a que milhões de pessoas em todo o mundo está sujeito devido ao seu estilo de vida alternativo. Se na maioria do mundo civilizado o programa de festas foi cumprido sem incidentes de maior (em Macau a Associação Arco-Iris celebrou nas Ruínas de S. Paulo), na ex-república soviética da Geórgia a novidade não foi bem aceite. Milhares de manifestantes atacaram os defensores da causa “gay” em Tblissi, capital do país, resultando em 17 feridos. A intervenção da polícia evitou uma tragédia maior, quando os ,manifestantes anti-gay, liderados por padres da Igreja Ortodoxa, apedrejaram os partidários da causa homossexual. Os agredidos sairam de ambulância, enquanto os agressores saíram em carrinhas da polícia. Um exemplo de intolerância que destoa desta tendência para reconhecer as uniões entre pessoas do mesmo sexo.
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