sábado, 17 de setembro de 2016

Defes (I got the power!)


Uma das polémicas que fez correr muitos "bites" nas redes sociais na última semana foram as declarações de Joaquim Vieira, director-adjunto da RTP, a propósito dos Jogos Paralímpicos, que decorrem desde o dia 7 no Rio de Janeiro, e têm a sua cerimónia de encerramento amanhã. Confesso que nunca tinha ouvido falar do senhor em causa, mas isso deve ser porque não leio o "Produções de TV VIP magazine", ou o "Behind the scenes TV times". A verdade é que pouca gente o conhecia até "estalar" esta controvérsia, mas nem por isso as "massas furibundas", sempre em ponto de rebuçado e à espera de apanhar comentários desta tez, se inibiram de lhe atirar com tudo o que tinham à mão. 

Joaquim Vieira foi desleixado - mais do que isso, desastrado - e pôs-se a jeito para fazer de tábua de tiro ao alvo aos "anger junkies" da rede, que nem pensaram duas vezes antes de lhe enviar os mais criativos insultos, ameaças e outros "mimos", sempre com a convicção de que os seus actos estão a ser legitimados por aquilo que o jornalista disse. Mais: aquilo que ele pensa, e basta um pouco de imaginação. Não sei onde é que isso está ali naquele comentário de três linhas, mas para muita gente Joaquim Vieira só pensa numa coisa desde que acorda até que vai dormir: a eugenia nazi. Quando almoça pensa o que seria se em vez dos carapaus tivessem sido os deficientes a ser fritos no óleo da cozinha do restaurante onde está a comer, e quando toma banho fica a suspirar por  sabão feito com gordura de paraplégicos. Só pensa nisto, mais nada. 

NOTA: Este post já me valeu diversas ameaças de morte, além da condenação a todas as penas do Inferno, para não falar das pragas sobre os familiares mais próximos, que, coitados, não têm nenhuma responsabilidade no que penso e escrevo. Não discorro sobre o grau de intolerância que muita gente aqui revela, mas tenho de admitir que a forma sintética como escrevi o post deu origem a equívocos, e por isso, como já disse num comentário em baixo, não posso deixar de lamentar ter ferido a sensibilidade de muitos com esta opinião. Fui acusado de muita coisa que não sou (entre elas, a que considero mais grave, de fazer a defesa do eugenismo) e que está nos antípodas da minha visão do mundo e da minha filosofia de vida. Sou totalmente a favor da inclusão e dos direitos dos menos capacitados, e entendo mesmo que nesse terreno ainda existe muita coisa por fazer e reivindicar, designadamente quanto à vida quotidiana. Aceito também que tenham a ambição de enveredar por práticas desportivas, assim como de entrar em competição. A minha crítica dirige-se ao espetáculo montado com os Jogos Paralímpicos e não aos que neles participam, que cumprem um sonho de vida e procuram dessa forma a sua realização pessoal. Choca-me a atribuição do estatuto de Jogos Olímpicos (ou equiparados) a estas provas, como se houvesse dois universos que se equivalessem ao mesmo nível e não se cruzassem (daí eu ter falado em apartheid desportivo). Mas Jogos Olímpicos só há uns, e, como eu também já disse, destinam-se a premiar os melhores da raça humana (ou espécie humana, como preferem os puristas), homens e mulheres, em cada modalidade. Os Jogos Paralímpicos, sinceramente, não sei a que se destinam. Condescendentes e paternalistas, os Jogos Paralímpicos criam nos seus participantes a ideia de que podem ser campeões (ou como os campeões) olímpicos. Não podem. Lamento desiludir muita gente, mas há só um Usain Bolt e um Michael Phelps. Não existe o Usain Bolt nem o Michael Phelps dos Paralímpicos. Por muito que alguns nos queiram convencer do contrário.
Dias depois Joaquim Vieira volta ao Facebook e explica exactamente o que queria dizer com o comentário onde chama aos Paralímpicos "espectáculo grotesco" - dias tarde demais, portanto. As considerações que faz, por aquilo que eu entendo delas, contradizem-se em termos: como é que pode ser grotesco aos olhos de "quem não possui deficiência", mas ao mesmo tempo existe "para gáudio" dos mesmos? Penso que não estou a interpretar mal, pois o senhor fala na condição de não-deficiente para outros não-deficientes, procurando passar para texto algo que se calhar muita gente pensa, só que acaba por fazê-lo de forma desastrosa. Tenho fortes razões para acreditar que o sr. Joaquim Vieira não é uma má pessoa, não despreza as pessoas com deficiência, nem se ri da singularidade que representa alguém com menos capacidades tentar a todo o esforço fazer o mesmo que as pessoas minimamente funcionais. Mediu mal as consequências da opinião que emitiu, e quem sabe se ingenuamente, e não está ao corrente do que se passa nas redes sociais, onde para ir fazer de carne para canhão pouco importa o que quis dizer, mas apenas o que disse; "na na, o que ali está é o que toda a gente leu, portanto não venha cá com coisas". E no fundo aqui aplica-se na perfeição a velha máxima popular do "cada cabeça uma sentença":


Aqui está um excelente exemplo do que são as redes sociais: toda a gente QUER ter uma opinião, e acha-se no "direito de a expressar", e ai de quem discorde deste novo conceito de "liberdade", que está para a troca de ideias como a "fast food" está para a restauração convencional. Mesmo que inicialmente não se tenha qualquer opinião formada sobre determinado tema, ou conhecimentos que permitam opinar coerente e racional, "era o que faltava", ficar calado quando pode anunciar ao mundo a sua presença. Alguém é capaz de discernir o que é um "direito" sem perder a noção do ridículo? E já agora, se é tudo uma questão de "direitos" e aquilo é a "opinião", e por isso é "pessoal", com que direito, e aqui sem aspas, se faz o julgamento e condenação do tipo na Praça Pública? E antes do veredicto já tinham a fogueira preparada e tudo, para "adiantar as coisas". Julgamento? Formalidade. Direito à defesa? Balelas. Presunção da inocência? Andam a ver muitos filmes, é o que é. Arde! Arde! E já agora mandem este lá para dentro também; se está a explicar o que o outro queria dizer com aquilo que serviu para fazer esta festarola toda, é porque "pensa da mesma forma", e "concorda". É cúmplice, nazi, não levanta a tampa da sanita quando mija, cheira a sovaco e não simpatiza com animais. Provas disto que estou a afirmar? Para quê? Não vêem que o tipo não desatou a chamar os nomes todos ao outro, "como mandam as regras"? Sim, depreendi tudo isto sem sequer entender exactamente o que este camarada está ali a tentar dizer com aquele texto confuso.

Estou a ser sarcástico, e como podem agora perceber, nota-se bastante. Pudera, se eu não carrego no "sal-casmo" ainda vão achar que estava a falar "a sério", e comem tudo assim mesmo, indiferentes ao sabor insonso. Isto basicamente tudo se reduz a uma orquestra de sapateiros, cada um com o seu rabecão; posso não entender a ponta de um corno de Física quântica, mas como estou ligado à rede e posso aceder a páginas onde se discute tudo e mais alguma coisa, acho-me no "direito" (sim, estou a citar estes tais "junkies" das "liberdades", como aquele ali em cima) de deixar lá uma opinião, comentário, ou então simplesmente insultos, que é o que acontece quase sempre com quem fala do que não sabe e acaba por dizer merda, chamam-lhe a atenção para a sua conduta de imbecil, e fica "ofendido" por lhe negarem o "direito" a "expressar o seu ponto de vista" (ceguinho que nem uma toupeira, neste caso). Ah sim, e se quanto a estes ainda pode haver quem tenha alguma comiseração devido à burrice que ostentam e da qual ainda se orgulham, há ainda a classe dos parasitas:



Vamos lá ver se consigo aplicar a mesma lógica que serviu para "crucificar" o sr. Joaquim Vieira, e ainda com o aliciante de o fazer com o Eduardo Madeira, que é um atrasado mental por opção, ao contrário dos deficientes de que fala. Então olha lá ó minha besta, se a corrida era destinada a portadores de deficiência invisual (designada por T13), o que é que tem de tão especial que as pernas destes corram tanto ou mais que as das restantes pessoas? Ou se calhar vão achar isto um exemplo de estoicismo, "a la" Chariots of Fire, porque os tipos "não vêem nada à sua frente", numa pista oval, um ambiente a que estão mais do que habituados porque é lá onde treinam? Onde lhes basta mexer as pernas sem precisar de exercer qualquer tipo de cautela, e não vão dar encontrões a ninguém nem tropeçar num chafariz ou no c...? Ou será que têm a dificuldade acrescida de não se conseguirem desviar das inúmeras crateras lunares existentes na pista de tartã? Já sei, como não vêem os restantes competidores, e é suposto ficarem todos ali a esbarrar e cair em cima uns dos outros sem chegar a lado nenhum, enquanto toca aquela música que aparecia na série do "Benny Hill" quando o Benny corria atrás daquelas badalhocas e batia na careca do velhinho, é isso? Quem discrimina quem aqui, ao apregoar este resultado como um "exemplo" de seja lá o que for? 

Estão sentados? Aqui vai: conseguiram um tempo melhor porque como não vêem, não se distraem com a paisagem, e por isso chegam à meta mais depressa! Que tal? "Ó Leocardo que piada horrível! Que coisa tão "descriminatória" contra..." - vá, contra quem? Contra quem usufrui do sentido de visão, que foram quem ficou do lado da "vítima" na minha piada? Epá porra, quem me dera ser cego, para correr mais depressa. Falta dizerem que estou errado, porque "para correr é preciso olhar para o chão". Pois, então não é isso que os atletas "normais" fazem quando correm? Sempre a olhar para o chão. Portanto, para o Eduardo Madeira, estes tipos são invisuais, e por isso não correm. Uh?! Ah não esperem lá, quem é este gajo para falar dos portadores de deficiência?



Ah, pois. É alguém que vive à custa de se passar por deficiente, diverte-se com isso e ainda lhe pagam!  E depois para dar uma de "gente bem", vem condenar declarações de alguém que nem conhece, e sem se dar ao trabalho de interpretar ou tentar procurar outro sentido que não o da maldade e da mesquinhez, porque "essa treta não tem piada nenhuma", portanto "não brinquem". Que ideia é que este indivíduo está a querer transmitir quando cria aqueles personagens com olhos tortos, a babar-se e a grunhir gemidos inconsequentes enquanto bate com as mãos na cabeça? Que está a imitar o Ricardo Salgado, é? É este o paradigma da "normalidade", e ao mesmo tempo o MIB do preconceito contra quem é diferente porque não sabe ser como os outros? Por mais voltas que dêem, não se livram de ter feito uma emenda que deixou o soneto do Joaquim Vieira pior do que quando ele o criou. Expliquem-me lá isto melhor, que não entendi: o que é que o facto dos atletas invisuais terem corrido mais depressa na mesma distância do que os outros que vêem, é uma resposta ao argumento do Joaquim Vieira? E ainda exibem a evidência todos inchados, como se o karma a tivesse posto logo ali à vossa frente, ena! E agora vejam isto:


Desculpem não ter avisado as pessoas mais sensíveis para isto que ali está, que chega a fazer a pornografia BDSM parecer um episódio da Abelha Maia. Logo para começar, "demissão imediata"! Pimba! Chegou o imperador da China, o mandarim, o Dr. Fu Man Chu, e exige que se deite fora esta loiça e que se compre outra nova. Na conta deste tipo aparece à vista de toda a gente que sabe juntar letras e ler palavras que "trabalhou num hipermercado, e actualmente trabalha no balcão de uma dependência bancária". Aí está alguém que sabe bem o que é qualidade acima de qualquer suspeita, e qualquer coisa menos que isso é para deitar fora. Este infeliz entrava em desespero e desatava a chorar se o despedissem, aposto o que quiserem, e depois vem "exigir que se demita" uma pessoa que falou não em nome da instituição onde trabalha, mas em nome pessoal? 

A seguir explica-se, ou tenta dar um aspecto salubre à trampa que escreveu,  que poderá ser muito bem o recorde mundial do disparate:tudo o que ali está com a excepção das três vezes em que aparece o artigo "os" é estupidez no seu estado mais bruto. Que estrume fumegante é aquele, e ainda por cima mal escrito, "Os Paralímpicos têm de ser prestigiados que os Olímpicos"? Ok, talvez falte ali a palavra "mais" antes de "prestigiados", mas nesse caso, porquê? Se calhar no fim também se esqueceu de "coitadinhos", não? E porquê "felizmente os Paralímpicos ganham mais medalhas que os Olímpicos"? Felizmente?! Ah já sei! Como somos um país de inválidos, retardados e aleijadinhos, o que seria se os Olímpicos ganhassem mais medalhas que o os Paralímpicos??? Um ultraje! Só nos faltava mais essa, a juntar à "geringonça" e não sei quê. 

E porque é que o serviço público de televisão é para aqui chamado? E falai de ironia, ao levar tudo à frente por causa dos Paralímpicos, exigindo que lhes dêem mais cobertura "para não os discriminar". Claro, não os discriminem, que eles são pessoas como quaisquer outras - dêem-lhes portanto mais tempo de antena! E o que é isto de estarem sempre a dar futebol, quando Portugal é o país mais medalhado na modalidade de "boccia" dos Paralímpicos? Qual Benfica, qual Sporting, qual Porto qual quê, pá! Toca a mudar pró "boccia", e se for preciso criem um "boccia" channel" - já chega de discriminação! O "boccia" é o "nosso orgulho", apesar da maioria desconhecer concretamente do que se trata, ou dizer o nome de um único pobre coitado que teve a infelicidade de nascer com paralisia cerebral, mas nem por isso se encostou a um canto à espera que a natureza viesse buscar a encomenda defeituosa? 

E aqui cheguei ao que penso que Joaquim Vieira queria dizer com aquela trapalhada onde ele próprio se meteu. Por mais aquele pateta alegre ali em cima se desfaça em orgasmos fingidos, e muito mal fingidos também, indo ao ponto de fabricar um enredo idiota e pedir a cabeça de alguém em nome dos paralímpicos que "adora", que "são o seu orgulho" e morre se não os vê na televisão em sessão contínua, não consegue enganar ninguém. Não penses que alguém com um pingo de bom senso vai ler aquilo e pensar que és um tipo bestial, homem. Vai pensar que és uma besta, isso sim. Nem tu nem nem nenhuma pessoa no seu perfeito juízo me vai convencer que "vibra", ou se "enche de orgulho"   com isto: 


Não é maldade, nem é provocação, nem eu a querer elogiar os pobrezinhos, nem porra nenhuma - e porque é que havia de ser outra coisa que não aquilo que é, e mais nada? Imagens destas não são um "grande momento televisivo", nem "lindas", ou "um exemplo de superação" e uma "lição de vida" - isso são tudo ingredientes de prosa poética "hippie". São imagens desagradáveis, e uma das asneiras do Joaquim Vieira foi referir que os Jogos Paralímpicos existem "para gáudio" de seja lá quem for. Quem considera isto "entretenimento ao nível de qualquer outro desporto de competição", ou não está bom da cabeça, ou é um grande mentiroso. Em qualquer dos casos devia ter vergonha na cara e ficar calado.  O que vai na cabeça de cada um, e que não se atreve a exprimir, é exactamente o que ficou condensado no texto curto que o sr. Joaquim Vieira escreveu, só que sem arte. Todas as ameaças de morte, insultos e demais raiva que descarregaram para cima do tipo não é mais do que do que o embaraço do rei na hora em que descobre que vai nu. Entendam isto da forma que quiserem, mas já que o alguém reparou que de facto o rei vai nu, porque não dizê-lo?

Os Paralímpicos não querem ir aos jogos para que vocês os vejam na televisão com um ar de compaixão fingida, e estão-se nas tintas se transmitem ou não as provas. Se transmitem, porreiro, porque não? Se os forem entrevistar depois de ganharem uma medalha, claro que dizem que estão contentes, e aproveitam para fazer referência ao seu clube ou associação graças à qual foi possível ali chegar, e esses sim, são os verdadeiros heróis, que só a conversa fiada e as palmadinhas nas costas não ganham corridas. Se calhar esperavam que eles desatassem a chorar, porque "são assim e não gostam", e o seu maior sonho é que venha a fada-madrinha da Branca de Neve e lhes dê olhinhos para ver, pernas para andar, bracinhos para levantar e nas mãos um dedo do meio para "agradecer" a toda a gentinha hipócrita que tem receio de os ofender caso não os tratem como "normais". Eles sabem que são deficientes, bolas! Toca a dar uma mãozinha caso haja uma escada sem rampa lateral e o tipo esteja numa cadeira de rodas! Faz favor. Ai "nem reparou" que ele era um deficiente, de tanta "normalidade que exalava? E que tal ir à merda, que nem precisa de subir escada nenhuma?

Estes atletas treinam, esforçam-se e são competitivos como qualquer outro atleta, mas com diferenças que levaram a que se criassem métodos de preparação paralelos aos já existentes, e a que deram o nome de "desporto adaptado". Leram bem? Não é "discriminação", é "desporto adaptado". Discriminação é fazer-se um chinfrim à escala nacional porque alguém se referiu aos Paralímpicos noutro tom que não o da ironia saloia que o tuga tanto gosta e a toda a hora usa para aliviar peso do seu fardo e do seu fado: "Olha aquele, não tem braços e quer nadar...e esses jovens aí inúteis, usam as pernas para vadiar o dia todo e os braços para fumar cigarros e outras porcarias...eles é que deviam ficar sem membros, para saber o que custa à vida" - e vai embora convencido que serviu uma malga cheia se sábias verdades, que nem resposta leva, de tão verdade que é. Ou porque ainda ninguém fechou a boca do espanto que tamanha alarvidade causou, enfim. 

O principal erro do Joaquim Vieira foi armar-se em espertalhão, e no fim aprender da pior maneira - ele que me desculpe se por algum acaso vier aqui parar, mas foi mesmo assim. O texto que por ser curto demais para exprimir a sua ideia e por isso nunca devia ter escrito, termina com uma referência ao "politicamente correcto" num tom pouco ou nada abonatório. Pois é, ó J'quim, isso só funciona na hora de dizer as maiores barbaridades sobre refugiados e islâmicos, não neste caso, está a perceber? E é por isso que o "politicamente correcto" existe: para que as pessoas pensem duas vezes  antes de dizer o que lhes vai na cabeça, e fazer uma triagem de forma a evitar que saia aquilo que para ele até pode ser "nada de especial", mas para quem o escuta ou neste caso lê, é ofensivo e injurioso. Não foi inventado um dia destes "pela esquerda" para "esconder as verdades" ou "calar vozes incómodas". Se é por causa da porra da política, esqueçam o "politicamente" e fiquem só com o "correcto". E quando é que o "correcto" é errado? 


4 comentários:

Anónimo disse...

"a eugenia nazi"

Desconheço tal eugenia .
oque é bem documentado foi o uso da autanasia pacientes terminais para disponibilizar leitos a soldados feridos em condicão de recuperaçao.

Anónimo disse...

http://totalitarismouniversalista.blogspot.com

olha só quem voltou.
Pau nele ,leocardio.

Leocardo disse...

Eu não me queria aborrecer com menoridades, mas sim, o careca metaleiro anda mesmo a pedi-las. Aguardai 😉

Anónimo disse...

Careca metaleiro ou cabeludo skinhead ?! kuaskuaskuas :-D