O Hoje Macau noticiava na sua edição de hoje que
as violações aumentaram em Macau, e logo em 11,8%, a subida mais alta depois do sequestro e da falsificação de documentos. Quando pensamos em "violação" pensamos sempre na prática do coito forçado com recurso à violência. É no fundo isso que se trata a violação. Isto torna-se deveras preocupante, mas é preciso não esquecer em Macau não há violadores de ponta e mola escondidos atrás das esquinas, nem bairros problemáticos que as jovens beldadas evitem com medo de ser violadas. Macau é uma cidade segura para se usar mini-saia. Não é nenhum México nem a Rússia. O que se passa é que estas violações aparecem normalmente associadas a outros tipos de criminalidade já existente. Ora na indústria da prostituição, ora nas discotecas onde se traficam e consomem estupefacientes e tanto os rapazes e as raparigas frequentam as mesmas casas-de-banho. Sim, é mesmo assim, tão "liberal". O problema, assim como muitos dos outros que entram na tabela de crimes, está identificado. Agora é só resolvê-lo.
1 comentário:
Fossem todas as "violações" como as de Macau, e estava o mundo bem.
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