quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Sangue luso-chinês


O Centro de Transfusões de Sangue (CTS) está a fazer o levantamento dos dados de potenciais dadores de sangue e de medula óssea da comunidade macaense (luso-chinesa). Para tal o CTS pediu a colaboração da ATFPM, que realizou uma recolha na sua sede por volta das 18 horas. Cerca de meia centena de luso-chineses respondeu à chamada. O CTS já tem estudos elaborados sobre o HLA dos grupos de chineses e caucasianos, mas dos macaenses, nada se sabe. Uma iniciativa inédita para que se descubra mais sobre este tipo de sangue. Outras análises serão feitas aos dadores, como o nível de açucar ou colesterol, ou a despistagem de doenças infecto-contagiosas. Saiba mais aqui.

9 comentários:

Anónimo disse...

Muito boa iniciativa. Como se sabe, em Macau os transplantes de medula óssea são aos milhares e convém ter dados que permitam a realização sem problemas destes milhares de transplantes.

Mas não é só do "sangue macaense" que nada se sabe. Também nada se sabe quando foram feitos os outros estudos, quem os autorizou, onde estão os dados, como será o nosso sangue tuga, como resulta a mistura com sangue asiático, quem guarda os dados do estudo e outras pequenas questões.

Aguardam-se conclusões brilhantes dos reputados especialistas académicos do Centro de Transfusões.

Anónimo disse...

Hitler escreveu no seu manual ideológico, o catecismo nazista, Mein Kampf (Minha Luta), 1ª Parte, Capítulo 11:
“A razão pela qual todas as grandes culturas do passado pereceram foi a extinção por envenenamento do sangue da primitiva raça criadora”.

Cumprimentos

C disse...

Ao Anónimo das 23:49,

Todas essas ideologias baseadas no materialismo não passam de esquemas mentais infra-humanos da mais velha tradição marxista, jacobina e revolucionária.
A superioridade ideológica manifesta-se quando esta se baseia no universalismo, na tradição e também no plano espiritual.
Um próximo império espiritual reemergirá das profundezas do mar português.

"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa" - Agostinho da Silva

Saudações,

Anónimo disse...

P.s- Essas afirmações são dignas da decadência do pensamento político e materialista actual, inserido na crítica de René Guénon, no "Reino da Quantidade e os Sinais dos Tempos".

Anónimo disse...

Só 2 coisinhas após a mensagem do VRC:

"Um próximo império espiritual reemergirá das profundezas do mar português."

Mesmo profundo esse mar, sim. Tanto que só si secar acontecerá o que o VRC disse.

"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa" - Agostinho da Silva

Se calhar era melhor civilizar Portugal para começar, que falta faz com marotos como o VRC...

C disse...

Não confunda, Portugal é Portugal, a Europa a Europa.
Portugal é a Pátria da Nação que deu novos mundos ao mundo, não se esqueça disso.
O que é que essas adorações Pan-Germânicas têm a ver com as questões Lusitanas? Nada, simplesmente nada. Quer se queira, quer não, foi Portugal quem dividiu o mundo ao meio e tem quase mil anos de existência, quais Alemanha que ainda anda na idade das fraldas. Respeito para com Portugal!

Saudação armilar,

Anónimo disse...

Se é Portugal quem vai civilizar a Europa, é melhor ficarmos por este canto do mundo e nao voltar... VRC, Portugal nao é exemplo de nada hoje!! É um pais sem influéncia, sem credibilidade e sem poder. Acorde já!!

C disse...

Caro Anónimo,

Portugal está apenas adormecido. Não sou eu que tenho de acordar, mas sim Portugal.
Respondo às suas inquietações com a palavras do Catedrático português e cientista geopolítico Marques Bessa:

"Faz sentido comemorar os heróis, faz sentido perceber que este País foi amassado no sangue e no esforço heróico. Faz sentido perceber que somos um povo de mártires e de heróis e não um povo de sacanas e de bandidos como hoje parece."
(...)
"Hoje o País não parece aquilo que é, estes portugueses não parecem os outros. Todavia, os genes cá estarão e, provavelmente, um dia teremos portugueses de ouro, como tivemos."

Anónimo disse...

A �poca de transforma�o que o mundo atravessa � n�o particularmente para n�s mas para todos prenhe de problemas e de riscos. Isso causa apreens�es e obriga a cuidados, vigil�ncia e esfor�os especiais mas n�o tem fatalmente de conduzir ao pessimismo. Aos �nimos fortes os mais tempos n�o destroem, antes redobram as energias; e como tanto para as na�es como para os indiv�duos a vida � luta, os que desistem de lutar s�o indignos de viver. Mas isto n�o se dir� de n�s.