Um circo russo em digressão pela Austrália foi obrigado a cancelar um número em que o executante engole peixes vivos e depois regurgita-os, por ser considerado "desumano". O director do Grande Circo de Moscovo, Greg Hall, diz que o número foi retirado do espectáculo depois de ter recebido uma notificação do governo da Nova Gales do Sul considerando que "viola as leis de protecção dos animais". O número mereceu a atenção das autoridades, que receberam várias queixas do público. Hall diz que o número foi executado em várias outras partes do mundo, sem que tivessem havido quaisquer problemas. Segundo o activista dos direitos dos animais, Glenys Oogjes, "está provado cientificamente que os peixes sentem dor, e sofrem". Oogjes acrecenta que "os circos continuam a teimar que os números com animais são 'educativos', mas este além de não ter nada de educativo, é cruel e patético". Ficou o mal, o circo de Moscovo.
10 comentários:
No Jai Alai tem um número parecido mas os peixinhos passam por outros lábios.
peixes,galinhas,vacas,porcos,carneiro etc etc todos sentem dor,então se pensar assim,comem o que???ar?merda???são todos vegetarianos???
O que os vegetarianos não sabem é que não há certeza absoluta de que as plantas não sintam dor.
não sei se as plantas sentem dor mas sei que por exemplo se eu tapar uma planta com um copo ou outra coisa a planta morre
já que estamos na parvoeira acrescento que se ser comida dói, imagino fumada..
As plantas quando são fumadas não sentem dor porque já estão secas. Isto é, já estão mortas. Só os seres vivos sentem dor, os seres mortos não.
Que parvoíce, anónimo das 18:03.
Parvoíce porquê? Fundamente lá a sua desgarrada afirmação.
então se as plantas estiverem molhadas já sentem dor???loooolll
Precisava de um curso intensivo de Português antes de vir para aqui comentar. Não sabe que "seco" não é apenas antónimo de "molhado"? Não sabia que também quer dizer "murcho; que já não está verde"?
Melhor seria dedicar-se a comentar num blogue em que domine a língua em que lá se escreve. Se é que domina alguma, o que eu duvido.
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