Sonhei que estávamos junto às margens do Tamisa Onde a água fria e cinzenta ondula Pela neblina da manhã Acendi o teu cigarro Vi o fumo enrolar-se na névoa Os teus olhos Azuis como o oceano Entre ele, sorrindo para mim
Acordei, tão frio e só Num lugar distante Sentia o sol gelado Na minha face O tecto rachado soletrava Inferno Virei-me para a parede Cubri a cabeça com os lençois Tentei dormir SOnhar numa forma De voltar para ti
Contando os dias Que passam devegar Entro num avião E parto Então vou ver-te Enquanto os pássaros cantam Numa manhã fria e nebulada Na Albert Bridge
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