Nem tiveram pejo nenhum em apagar o escudo com as armas portuguesas que encimava as portas. Enfim, nem ao menos souberam honrar a história. Só quiseram Macau pelo lucro, o restosão balelas pra inglês ver|
Não sei se foi apagado, se apenas tapado. Uma questão a investigar. Podem ir à doca D. Carlos I, na Barra, que poderão ver as bonitas lusas armas nos edifícios das antigas Oficinas Navais (esqueceram-se de rebentar com elas).
Viva o Coronel Mesquita e o Governador João Maria Ferreira do Amaral!
Uma rubrica que eu pessoalmente acharia bastante interessante seriam fotos com simbolos da presença portuguesa ainda existentes em Macau.
Falo por exemplo de brasões, escudos, estátuas, monumentos, etc
Há dias passei junto à pedra onde está gravado o escudo de Portugal perto das portas do cerco, em memória do assassinato do antigo Governador Ferreira do Amaral e não deixei de sentir uma certa comoção e curiosidade em procurar estes restos da memória da nossa presença ainda não desaparecidos.
João Pedro Abecasis: é mais de que uma sugestão; é uma certeza. Continuarei a publicar essas fotos sempre que tenha tempo de tirá-las (publicar fotos já existentes não tem piada). Cumprimentos.
Caro Corrector Residente, desculpe-me o reparo, mas não resisto. As inversões «fatais» de que fala costumam ser menos inversões e mais a troca de lugar. Por exemplo, em vez de «sempre que tenha tempo de as tirar», é vulgar (e errado) encontrar: «sempre que 'as' tenha tempo de tirar», com o 'as' associado ao verbo 'ter' e não ao verbo 'tirar'.
No caso concreto, permita-me assinalar que tanto faz. Dizer «sempre que tenha tempo de tirá-las» ou «sempre que tenha tempo de as tirar», em rigor, é indiferente, porque o reflexo está (e bem) no verbo 'tirar'. Qualquer dos modos de dizer apenas difere por costume cultural, que varia de região para região.
Caro J.C., Neste caso, fico na dúvida, confesso. Note, contudo, que não se trata de um pronome reflexo, ao contrário do que diz no seu comentário. Ainda assim, soa-me melhor «sempre que tenha tempo de as tirar», tal como me soa melhor «sempre que tenha tempo de lhe falar» (em vez de «sempre que tenha tempo de falar-lhe», que me soa francamente mal).
Uma vez sabendo que os chineses iam rebentar com as nossas armas, antes de 20 de Dezembro, corri por Macau inteira (e ilhas) para fazer o registo fotográfico de tudo que continha cruzes de cristo e as cinco quinas (até da Igreja São Lourenço e Sé).
11 comentários:
Nem tiveram pejo nenhum em apagar o escudo com as armas portuguesas que encimava as portas. Enfim, nem ao menos souberam honrar a história. Só quiseram Macau pelo lucro, o restosão balelas pra inglês ver|
Não sei se foi apagado, se apenas tapado. Uma questão a investigar.
Podem ir à doca D. Carlos I, na Barra, que poderão ver as bonitas lusas armas nos edifícios das antigas Oficinas Navais (esqueceram-se de rebentar com elas).
Viva o Coronel Mesquita e o Governador João Maria Ferreira do Amaral!
Grandes Portugueses!
Antes mesmo de ver os comentários, já sabia que um deles seria do Vitó. És tão previsível!
Caro Leocardo,
Uma rubrica que eu pessoalmente acharia bastante interessante seriam fotos com simbolos da presença portuguesa ainda existentes em Macau.
Falo por exemplo de brasões, escudos, estátuas, monumentos, etc
Há dias passei junto à pedra onde está gravado o escudo de Portugal perto das portas do cerco, em memória do assassinato do antigo Governador Ferreira do Amaral e não deixei de sentir uma certa comoção e curiosidade em procurar estes restos da memória da nossa presença ainda não desaparecidos.
Enfim, apenas uma sugestão.
João Pedro Abecasis: é mais de que uma sugestão; é uma certeza. Continuarei a publicar essas fotos sempre que tenha tempo de tirá-las (publicar fotos já existentes não tem piada). Cumprimentos.
Cá estou eu: é «sempre que tenha tempo de as tirar», não de «tirá-las». Estas inversões do pronome são fatais!
Caro Corrector Residente, desculpe-me o reparo, mas não resisto. As inversões «fatais» de que fala costumam ser menos inversões e mais a troca de lugar. Por exemplo, em vez de «sempre que tenha tempo de as tirar», é vulgar (e errado) encontrar: «sempre que 'as' tenha tempo de tirar», com o 'as' associado ao verbo 'ter' e não ao verbo 'tirar'.
No caso concreto, permita-me assinalar que tanto faz. Dizer «sempre que tenha tempo de tirá-las» ou «sempre que tenha tempo de as tirar», em rigor, é indiferente, porque o reflexo está (e bem) no verbo 'tirar'. Qualquer dos modos de dizer apenas difere por costume cultural, que varia de região para região.
Caro J.C.,
Neste caso, fico na dúvida, confesso. Note, contudo, que não se trata de um pronome reflexo, ao contrário do que diz no seu comentário. Ainda assim, soa-me melhor «sempre que tenha tempo de as tirar», tal como me soa melhor «sempre que tenha tempo de lhe falar» (em vez de «sempre que tenha tempo de falar-lhe», que me soa francamente mal).
Caro Leocardo,
Uma vez sabendo que os chineses iam rebentar com as nossas armas, antes de 20 de Dezembro, corri por Macau inteira (e ilhas) para fazer o registo fotográfico de tudo que continha cruzes de cristo e as cinco quinas (até da Igreja São Lourenço e Sé).
Saudações,
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