quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A anedota do português


Os brasileiros ainda se devem estar a rir daquele grupo de Manéis e Jaquins que se apresentaram a noite passada (esta manhã em Macau) no Bezerrão, em Gama, perto da capital Brasília. Uma vitória por seis bola a duas a uma selecção portuguesa que não teve quaisquer argumentos para contrariar o "escrete", que parecia uma equipa de outra galáxia (comparada com Portugal, entenda-se). Portugal ainda esteve em vantagem, marcando aos 4 minutos por Danny, mas os brasileiros deram a volta ao resultado ainda antes do intervalo, com dois golos de Luiz Fabiano. Na segunda parte foi o descalabro, com os jogadores brasileiros a aparecerem na área lusa cada vez que lhes apetecia, marcando a seu bel-prazer. Foi mais uma exibição pobre da selecção nacional, que não sofria seis golos desde 1955 (!). É altura de Carlos Queirós deixar o comando da selecção antes que seja tarde de mais. Se alguém ainda lhe dava o benefício da dúvida, agora as dúvidas parecem estar todas dissipadas.

4 comentários:

Anónimo disse...

Quando acabar a corrida para o mundial, a Selecção suspende a actividade por uma boa temporada, entretanto, o Queirós terá que procurar um bom treinador para ser adjunto. É pena mas está quase...

Anónimo disse...

Não se esqueçam que o Queiroz tem contrato por mais anos.

Eu cá para mim não estaria tão confiante que o Queiroz se vá embora mesmo que Portugal não consiga ser apurado.

É que quem realmente manda na Federaçao não vai aturar outro selecionador como o Scolari que não lhes fez as vontadinhas todas.

Eu só estou a espera é de ouvir daqui a uns tempos qual será a desculpa que o Queiroz irá ter para tentar justificar toda esta miséria, como é costume ele fazer.
A entrevista e a historia de não ter havido passagem de testemunho foi só o princípio.

Anónimo disse...

Como é que é possível? Até jogou o grande Dany! Oh Queirós/z!

Anónimo disse...

Mas havia dúvidas que isto seria o resultado com este senhor à frente. Este tipo é o Guterres do futebol nacional. Fala bem, tem os intelectuais todos do lado dele mas é uma miséria a gerir. Tal como o outro que arruinou um país, este vai fazer o mesmo à selecção