O espectro do terrorismo e a Al-Qaeda voltam a fazer vítimas. Desde quarta-feira um grupo radical islâmico tomou de assalto a refinaria de Tigantourine perto de In Amenás, na Argélia, e fez reféns dos seus 41 trabalhadores estrangeiros. A autoria do ataque é de um grupo designado por al-Mua'qi'oon Biddam - "aqueles que assinam com sangue" - liderados por este Mokhtar Belmokhtar, um terrorista argelino procurado há anos, figura de proa da Al-Qaeda no Magrebe. O grupo diz que este ataque é uma relaliação pela intervenção militar francesa no Mali, onde um grupo de rebeldes islamistas da etnia tuareg luta pela autonomia da província de Azawad, no norte do país. As forças internaconais que desde ontem tentam resolver a crise alegam ter abatido Mokhtar, mas o primeiro-ministro britânico David Cameron diz que as famílias dos reféns estrangeiros "devem esperar más notícias". O terrorismo islâmico está vivo, mexe-se, e não está para brincadeiras.
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