Pediatras norte-americanos ofereceram-se para "mutilar" crianças originárias de países do terceiro mundo, com a condição dos seus pais "não as mutilarem mais". Isto porque algumas famílias norte-americanas originárias de países de África e da Ásia continuam a praticar o ritual da excisão, uma espécie de circuncisão feminina, que é considerada no Ocidente uma forma de mutilação gential. A prática é ilegal nos Estados Unidos, mas é hábito os pais mandarem as jovens para os seus países de origem onde lhes é feita a excisão. Uma comissão de bioética da Associação Americana de Pediatras apresenta agora uma sugestão: em vez de perseguir e banir a prática, oferecem-se a executar uma pequena cirurgia, semelhante a um "piercing", com a esperança que os pais fiquem satisfeitos e não sujeitem as jovens a uma mutilação completa. Os grupos que se opõem a esta prática estão chocados com a proposta. Uma porta-voz afirmou que "não deixamos os maridos bater nas mulheres 'só um bocadinho' apenas porque nos seus países isso é permitido". Um problema difícil de resolver portanto.
1 comentário:
mas se cortarem como que vão ter prazer sexual???
Enviar um comentário