Está a decorrer a partir de ontem em Copenhaga a conferência mundial das Nações Unidas sobre as alterações climáticas. Espera-se que as grandes potências mundiais cheguem a um acordo quanto à redução da emissão de gases poluentes para a atmosfera, uma vez que falhou o protocolo de Kyoto, assinado em 1997.
Nestes dias volta-se a falar do sexo dos anjos, e a especular sobre a veracidade da teoria do aquecimento global. Bem, já se sabe que as pessoas duvidam de tudo que não lhes cai em cima das cabeças, seja o Holocausto, a Palestina, ou o aquecimento global. Pouco importa que estejam a derreter as calotas polares e que os fenómenos metereológicos severos sejam cada vez mais frequentes, entre outros sinais mais que evidentes, pois o “The Day After Tomorrow” é só um filme, e o Roland Emmerich não é um profeta.
São os países ditos mais desenvolvidos quem mais duvida do aquecimento global, e nem o Al Gore vai estar na cimeira decisiva sobre o ambiente, depois de ter defendido que existia “Uma verdade incómoda”, que até deu em filme e prémio Nobel da Paz. Estão aí portanto todas as provas de que o aquecimento global só serve para vender livros e assustar as pessoas. A fauna das regiões polares que vai morrendo aos poucos é apenas um
fait-divers.
Mas ou será mesmo assim? Quando se é fumador, tem-se a consciência que só nos estamos a prejudicar a nós mesmos e alguns passivos. Só que se a forma como deixamos o nosso corpo fosse igual é forma como deixamos o planeta para as gerações vindouras, pensávamos duas vezes. É por isso que é preciso que os “grandes interesses económicos” percebam de uma vez por todas que não adianta enriquecer se um dia não vai existir um lugar onde gastar.
Não liguem aos exageros dos filmes ou ao pessimismo dos cientistas. O tempo para cuidar do planeta começa por todos nós. Não custa nada levar duas ou três latas de cerveja na mão só para atravessar a rua, em vez de pedir mais um saco de plástico. Não custa andar 10 ou 15 minutos para ir de um sítio ao outro sem levar o carro ou a moto. Não custa nada fechar a água quando não é necessária, ou usar os dois lados do papel lá no escritório. Não se esqueçam que a Terra é a nossa “mãe”. E é assim que tratamos da mãezinha?
8 comentários:
Factos que nos caíram na cabeça:
- Desde 1998 que a temperatura média está a baixar.
- As calotas polares estão maiores.
- Na época medieval as temperaturas eram mais altas.
- A concentração de CO2 na atmosfera, ao ar livre é, de momento, de cerca de 0.04% (o contributo para o efeito de estufa), número para o qual nós todos contribuímos cerca de 0.2%.
- Em Novembro foram divulgados emails e códigos que demonstram que a verdalhada, preocupada em não ter factos decentes para nos fazerem cair na cabeça que nos convencesse da terrível ameaça, forjou dados, inseriu factores correctores nos cálculos, recusou a permitir o peer review dos papéis alarmistas, marcou reuniões com Exxon, Mobil e outras grandes empresas petrolíferas para chantagear a favor da causa. De ciência nada. De propaganda temos muito.
Na década de 70 do século passado foi vendida na ONU a teoria da catástrofe imediata ao virar da esquina: a nova idade do gelo, o mundo arrefecia. Como se sabe...
Depois foi o bug do ano 2000.
Agora esta tanga.
A todos aqueles que engolem esta tanga parem então de respirar, evitando assim que seja expelido mais CO2 para a atmosfera.
Até estou admirado é de ainda não terem anunciado que esses criminosos dos fumadores são os maiores causadores do aquecimento global, ou arrefecimento, ou lá o que é. Já que hoje há duas grandes "causas" que se sobrepõem a todas as outras, podiam juntá-las, porque já provaram que conseguem "demonstrar" facilmente que 2+2=5. Como tenho as costas largas, também podem dizer que sou o culpado dessa outra grande catástrofe que é a gripe A. Além de ser fumador e não acreditar na teoria do aquecimento global, ainda me recuso a tomar a vacina. Arre, que há gajos mesmo teimosos! Venham-me prender.
Os fãs das teorias do fim do mundo e das regras hipócritas deviam era saber que esse grande "ambientalista" que é o Al Gore, por exemplo, gasta na sua mansão mais energia eléctrica num mês do que o americano médio num ano. Parece que, se se fizerem cálculos ainda mais complexos, se chega à conclusão de que ele gasta mais numa semana do que 28 milhões de ugandeses num ano. Ele é como aqueles palhaços que fazem determinadas leis, mas só para os outros, porque eles não as cumprem. Vão mamar na quinta pata do cavalo!
Com que então temos "mais calotas polares" e as temperaturas "baixaram". Sabem o que é mesmo uma pena? Se conseguirmos salvar o planeta e o anónimo das 12:24 continuar a viver nele.
Ao anónimo das 14:24,
Deixe de expelir CO2 por favor. Retenha a respiração por favor.
Se quiser transcrever que o faça correctamente.
"- Desde 1998 que a temperatura média está a baixar.
- As calotas polares estão maiores."
De outra forma está a seguir o exemplo dos seus colegas "cientistas" que não satisfeitos com os dados os alteraram manualmente.
Deve ser embaraçoso admitir um logro que se divulga há anos. Aliás, se formos justos compreendemos a indiferença de todos, incluindo da comunidade científica "oficial", que arrisca perder os abundantes financiamentos, e da classe política, que apanhada algures no meio dos negócios e da histeria ergueu o "aquecimento global" a centro da sua retórica. A partir de determinada aceleração, o avião não pode interromper a descolagem. Principalmente se o avião levanta rumo à Dinamarca, onde decorrerá a tal cimeira...
Haja paciência...
AA
A teoria do "aquecimento global" só serve para uma coisa: para inventar mais impostos para quem trabalha e tem de comprar electrodomésticos e carros e tudo aquilo que é preciso nos dias de hoje. Sabem que há anos que se paga ainda mais impostos na compra de frigoríficos, por exemplo, sob a desculpa de que poluem? E, se precisamos mesmo de um frigorífico, vamos deixar de o comprar por causa do imposto e vamos assim poluir menos? Claro que não. Chulos! Expliquem-me é a conta de luz do Al Gore e apaguem vocês as luzes, se isso vos fizer sentir melhor.
Num doc sobre aquecimento global consta q Lisboa fica com clima identico ao da tunisia. Não me sinto nada preocupado...
Num doc sobre o aquecimento global é difícil de acreditar pois a temperatura média do planeta tem vindo a baixar desde 1998, tanto assim é que se mudou o nome do verdalho movimento para alterações climáticas, e porque estes documentos são apresentados sem peer review, o que também se compreende pois os mesmos contêm dados forjados e alterados manualmente para se adequarem à "correcta" conclusão de que isto está quase tudo a ir pelos ares.
É com base nestas falsidades que se anda a discutir o impossível: a diminuição dos gases com efeito de estufa. Ora, sendo que o CO2, o Metano e o N20 contribuem com 0.27% e o vapor de água com os restantes 99,73% para o total dos gases com efeito de estufa não se percebe muito bem como é que o CO2, o metano e o n20 têm impacto nas temperaturas e tudo mais. E menos se percebe como é que vamos "desligar/reduzir" a respiração, os vulcões, a vegetação e tudo o mais que não controlamos.
Para os mais militantemente desinformados, reafirma-se que este vapor de água que provoca efeito de estufa é o mesmo que o outro o vapor de água que brota das panelas quando fervem. Não é aquele fumo branco que brota das panelas, é outro, que não se vê.
Enquanto os idiotas de serviço não se lembrarem de proibir a água, ou de lhe chamar poluente, não há perigo.
Por isso, caro anónimo das 20:04, tem razão em não ficar preocupado. Isto vai acontecer da mesma maneira como aconteceu a nova idade do gelo anunciada em 1970.
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