segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Um olhar sobre o Festival de Gastronomia


O "bazaar" de Taiwan. Assim mesmo, com dois 'a', para dar ênfase.


Já diz o ditado popular: "nem tudo o que reluz é ouro". Apesar da enorme fila, que faz com que estes jovens fiquem ali a secar ao frio, ali não se dá nada.


Sem dúvida que a Coca-Cola "refresca melhor". Mas o que eu queria mesmo era um cacau quentinho. Só que não havia...


O "Penang Malaysia nisht market". Procurei no meu dicionário de alemão o significado da palavra "nisht", mas não encontrei nada. Alguém ajuda?


A malta da Malásia a preparar uma espécie de crepe de ovo, alface e soja. Juntamente com os crepes chineses, uma das melhores coisas que provei nesta noite.


O Penang kebab tinha óptimo aspecto e cheirava muito bem. Estranhamente não havia fila. Razão? Quinze patacas cada um. O consumidor de Macau é atento, inteligente, e principalmente forreta.


As massas à moda de Hokkien, muito requisitadas. Massas amarelas com camarão, ovo e carne de porco. Aceitável, pela módica quantia de 20 patacas.


O célebre Laksa, um dos meus pratos asiáticos preferidos. Para que continue a ser assim, dispensei a oferta em tigela de esferovite.


Não faltou a comida japonesa, para quem não se importa de comer sushi e sashimi de pé e ao relento. Reparem no detalhe do lutador de Sumo em cima da barraca.


Os rapazes do restaurane Kruatheque ocupados com a confecção da deliciosa comida tailandesa. Quem queira mesmo provar o melhor que conseguem fazer, nada como uma visita ao próprio restaurante, ali na Rua Henrique de Macedo, entre o jardim Vasco da Gama e o Mercado Municipal.


O Café Ou Mun não se pode queixar do negócio. Como as imagens comprovam, as ribatejanas tigeladas continuam a ser um sucesso, à semelhança dos anos anteriores.


O tal palco improvisado, onde uma banda filipina decalcava êxitos dos anos 70 e 80. Não preciso dizer quais, toda a gente sabe quais são.


Aqui está uma imagem curiosa: um grupo de pessoas que nunca viu pipocas.


No piso inferior do recinto onde se realiza o Festival, nada de novo. Magotes de gente, gente e mais gente. Nem os lugares sentados perto da casa-de-banho eram menos concorridos.


Um dos tais jogos em que se ganha bonecada de peluche. A que sobra vai para o lixo. Em alguns destes jogos é praticamente impossível ganhar, o que é bom para o negócio.


Ca-ca-carrinhos de cho-cho-choque. Desculpem lá a gaguez. Foi do choque. Estes carrinhos de choqe são do mais lamechas que há, sempre com medo de magoar as criancinhas. Precisam de trazer alguma daquela malta da pesada das feiras lá em Portugal.


Alice no país das maravilhas. Crianças divertem-se num carrossel em forma de um bule de café. Faltou o chapeleiro maluco.


E depois de comer, nada como uma voltinha com os golfinhos, para cima e para baixo. Ajuda a fazer a digestão.

Espero que tenham gostado da visita.

2 comentários:

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimado Amigo Leocardo,
Belo artigo, eu estive no Festival Grastonomico, como moro bem perto da Torre, vou lá todos os anos, enfiar algumas carapuças, e este ano não fugiu à regra, comprei um carangeuijo por 60 patacas, e que afinal não valia um carapau.
Passando por tendinha representativa da dita comida portuguesa, comi um pão com chouriço, semi frio e foi tudo o que por lá comi, pois para enviar barretes já existem muitos resturantes em Macau, que dizem servir comida portuguesa.
O Santos, o Fernando, o António e o Pina ainda valem algum, os outros é para chinês provar rsrsrs
Um abraço amigo

Anónimo disse...

E A Petisqueira, já agora.