O avançado egípcio Amr Zaki, que chegou a fazer furor pelas cores do Wigan, recusou-se a jogar pelo Portsmouth. Zaki, que chegou a época passada a liderar a lista de melhores marcadores na Premier League, alega que "não consegue trabalhar com um israelita", referindo-se ao novo director-técnico do Potsmouth, Avram Grant, e ao seu central Tal Ben Haim. Zaki acrescentou ainda que "nunca jogaria num clube que tem um argelino nas suas fileiras", referindo-se ao internacional que recentemente se qualificou para o mundial em deterimento do Egipto, Nadir Belhadj. A Argélia e o Egipto disputaram recentmente uma eliminatória do mundial no Sudão, que acabou em violência, e quanto a Grant, "alguns muçulmanos árabes não olham os israelitas nos olhos". Um rapaz difícil de contentar, este Zaki.
2 comentários:
Se eu fosse Primeiro-Ministro do Reino Unido, punha-lhe já um bilhete só de ida para o Egipto nas patas. A Europa precisa de deixar de ser, de uma vez por todas, politicamente correcta, e enviar de volta para os seus países estas bostas fundamentalistas.
Reparei agora que já não joga no Wigan, mas no Zamalek do Egipto. Então que se deixe estar onde está e os clubes europeus que tenham juízo e não voltem a contratar animais destes.
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